Novos conselheiros do Combate à Pirataria definem agenda para o ano

O Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos de Propriedade Intelectual (CNCP) se reuniu nessa quarta-feira (27) para retomar os trabalhos do colegiado. 

 

O Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos de Propriedade Intelectual (CNCP) se reuniu nessa quarta-feira (27) para retomar os trabalhos do colegiado. O secretário Luciano Timm, que está à frente da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Senacon), deu posse aos novos membros conselheiros e colaboradores do Conselho para a gestão de 2019/2021, entre eles órgãos governamentais e setor privado, que sofrem diretamente os impactos da pirataria, contrabando e descaminho.

Na ocasião, foi feita uma breve apresentação dos trabalhos já realizados pelas Comissões Especiais em andamento, os temas que envolveram contribuições técnicas e sugestões de diversos membros do Conselho. Houve ainda a aprovação da Criação da Comissão Especial de Cigarro, que terá a relatoria dividida entre os Membros: Fórum Nacional contra a Pirataria e a Ilegalidade, representado por Edson Vismona, que é presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial – ETCO, e Newton Vieira, do Grupo de Proteção à Marca. As Comissões Especiais em andamento são: E-Commerce, Publicidade Online e Meios de Pagamento e Hardware.

A reunião permitiu a troca e exposição de experiências bem-sucedidas, bem como o encaminhamento de ações concretas e estratégicas para o combate à pirataria no País e a discussão sobre a venda de produtos oriundos do crime nas plataformas digitais. Edson Vismona apresentou o panorama da pirataria no Brasil e os esforços alinhados com o Ministério das Relações Exteriores para ações no âmbito do Mercosul e OCDE.

Foi noticiada a entrada do CNCP no Painel de Colaboradores da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública – SEOPI, com o objetivo de auxiliar a aproximação com os agentes de Segurança Pública na formatação de operações para o combate à pirataria e a crimes correlatos. Também passa a integrar o Painel de Colaboradores a Assessoria Especial de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça e Segurança Pública – AEAL, visando auxiliar o acompanhamento das proposições legislativas relativas aos temas de combate à pirataria e delitos contra a propriedade intelectual.

Além dos debates, o Conselho referendou as datas para as reuniões ordinárias de 2019 e alguns pontos para alteração do seu regimento interno. Outro tema abordado foi o calendário do Prêmio Nacional de Combate à Pirataria, previsto para o segundo semestre deste ano.

Sobre o Conselho

O CNCP é um órgão colegiado e consultivo, integrante da estrutura básica do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Tem por finalidade elaborar as diretrizes para a formulação e proposição do Plano Nacional para o Combate à Pirataria, e à sonegação fiscal dela decorrente, além dos delitos contra a propriedade intelectual. É composto por representantes de diversos órgãos públicos e setores da sociedade civil.

Fonte: Ministério da Justiça

Comércio eletrônico e grandes marcas unidas no combate à pirataria

Brasília, 27/4/18–  O Ministério da Justiça, por meio do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), reuniu pela primeira vez em Brasília, na última terça-feira (24/04), representantes das principais plataformas de comércio eletrônico do País e os detentores de grandes marcas, que são as maiores vítimas do comércio ilegal pela internet.

O objetivo do encontro foi discutir mecanismos e medidas para coibir a venda de produtos piratas no País. “A intenção é definir conjuntamente caminhos para deter o crescimento da comercialização de produtos piratas pela via digital”, explicou o presidente do CNCP, Claudenir Brito Pereira.

A venda de produtos falsificados pela internet prejudica não só os detentores dos direitos sobre as marcas mas também o Estado, que precisa mobilizar meios para coibir a prática ilegal; as plataformas de vendas, pelo risco de credibilidade ao possibilitar a venda ilegal; e, principalmente, os consumidores, que adquirem produtos de qualidade inferior e sem as garantias necessárias.

Sob a ótica da defesa do consumidor, a Secretaria Nacional do Consumidor, representada pela secretaria substituta, Ana Carolina Caram, também participou da reunião. “A educação é essencial para que o consumidor se conscientize sobre os riscos à saúde e à segurança que os produtos piratas podem causar a quem os adquire”, alertou Ana Carolina.

Durante a reunião, foram discutidos métodos mais eficazes de promover a diminuição dos efeitos nocivos dos produtos ilegais comercializados na internet. Os representantes das plataformas digitais, por sua vez, expuseram a sua forma de atuação, explicando como protegem a propriedade intelectual e como tratam a questão dos produtos piratas.

Ao final do encontro, os representantes das plataformas digitais comprometeram-se a atuar em conjunto com o Ministério da Justiça, no sentido de celebrar acordo com o CNCP no qual serão definidos critérios e ações para redução das atividades ilegais no comércio eletrônico.

Fonte: Ministério da Justiça – 04/05/2018

Ministério da Justiça vai reativar Conselho de Combate à Pirataria

O Conselho Nacional de Combate à Pirataria será reativado pelo Ministério da Justiça, que terá ações de inteligência, coordenação e repressão nas fronteiras, em especial com a do Paraguai.
O Ministro Osmar Serraglio (Justiça), o deputado Efraim Filho (DEM-PB), da Frente de Combate ao Contrabando, e o coordenador do Movimento em Defesa do Mercado Legal Brasileiro, Edson Vismona, se reuniram para discutir a implementação da campanha “O Brasil que nós Queremos: Unidos pelo fim do contrabando”.

“A união de forças entre Governo, parlamento e sociedade é o caminho para combater o crime do contrabando e o apoio do Ministro da Justiça será fundamental para êxito da defesa do mercado ilegal”, diz Vismona, presidente do ETCO

O Dia Nacional de Combate à Pirataria

3 de dezembro - Dia Nacional de Combate à Pirataria

 

por Edson Luiz Vismona, Evandro Guimarães e Márcio Costa de Menezes e Gonçalves

 

Comemora-se no dia 3 de dezembro deste ano de 2015, uma década de celebração do Dia Nacional de Combate à Pirataria, oportunidade que nos faz refletir sobre os avanços obtidos por nosso país, em relação ao tema.

Não há como negar que avanços importantes ocorreram, mas não na mesma velocidade que este tipo de crime cresce e ganha sofisticação. Há que se lembrar do início das atividades do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Imaterial – CNCP, em fevereiro de 2005, contemporâneo à constituição do Fórum Nacional de Combate à Pirataria e Ilegalidade – FNCP, entidade que ganhou muito destaque no enfrentamento ao crime do século, assim definido pela Interpol.

A união de esforços entre o Governo e a sociedade civil organizada, preconizada pelo CNCP, foi o ponto de conquista de maior destaque, quando revelou explicitamente que a pirataria afeta toda a sociedade, sem poupar ninguém. O Governo é afetado não somente pela perda de arrecadação, mas principalmente por ver na pirataria, uma porta de entrada para outros crimes comandados por perigosas organizações criminosas. A indústria e comércio legais são afetados duramente pela concorrência desleal, que vem fechando, ano após ano, postos de trabalhos em nosso país. E por fim, os consumidores são afetados pela baixa qualidade dos produtos falsificados, que muitas vezes atentam à segurança e saúde da população.

Ou seja, somente o crime organizado ganha com a pirataria!

A Receita Federal, juntamente com as Polícias Federal e Rodoviária Federal, nestes dez anos, foram as protagonistas no enfrentamento a esta nefasta prática, apesar de uma preocupante falta de alocação de recursos financeiros e humanos para o desenvolvimento desta estratégica atividade, principalmente junto às gigantescas fronteiras de nosso país, que clamam por atenção e por urgente reforço em sua segurança e controle de mercadorias que são despejadas em nosso mercado.

A criação do CERAD – Centro Nacional de Gerenciamento de Análise de Risco, no âmbito da Receita Federal, merece um positivo destaque, com ações bastante efetivas na defesa da leal concorrência, assim com as Operações temáticas lideradas pela Polícia Rodoviária Federal, as OTEFIS, que percorreram diversos Estados brasileiros, capacitando agentes públicos e reprimindo o trânsito de mercadorias ilegais, pelas nossas estradas federais.

Faltou sim uma atuação mais firme dos Estados e Municípios, com raríssimas exceções, no combate ao comércio informal. Exemplos de boas práticas e que merecem ser replicadas foram as atuações das Delegacias especializadas no combate à pirataria dos Estados do Rio de Janeiro, Pernambuco e Distrito Federal e da prefeitura de São Paulo entre os anos de 2010 e 2012 (hoje, completamente abandonada pela atual gestão).

Na retrospectiva destes dez anos, não foram identificadas ações educativas e econômicas mais contundentes, pilares que trariam um ambiente de concorrência mais justo e equilibrado, assim como um andamento mais célere de Projetos de Leis, voltados à Propriedade Intelectual, que tramitam há muito tempo pelo nosso Congresso Nacional. Oxalá, com a instituição das Frentes Parlamentares Mistas de Defesa da Propriedade Intelectual e Combate à Pirataria e de Combate ao Contrabando e Falsificação consigamos avançar no legislativo federal. A urgência é grande. Talvez estes sejam pontos fundamentais para buscarmos evolução na próxima década, além da repressão, que agora ganha contornos diferenciados.

Aliás, não podemos esquecer a necessidade da repressão aos crimes praticados no ambiente virtual, os chamados crimes eletrônicos, que crescem vertiginosamente e que desafiam as autoridades, técnicos e os aplicadores do Direito. Recentes ações lideradas pela Polícia Federal deram um duro golpe em quadrilhas que se valiam do ambiente digital para praticarem graves crimes contra detentores de direitos autorais. Especialmente as Operações “Fake Sat” e “Barba Negra”, foram implacáveis no enfrentamento destes crimes, desarticulando poderosas quadrilhas que cometiam crimes pela internet, dando à sociedade o sentimento de que há luz no fim do túnel. Com ações inteligentes e muito bem articuladas, reverenciamos os trabalhos das autoridades federais envolvidas na condução destas ações.

O crime não vencerá a Justiça, parafraseando a Ministra Carmen Lúcia. O mercado legal brasileiro deve ser defendido.

Para uma retrospectiva destes dez anos do Dia Nacional de Combate à Pirataria, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo, juntamente com o Conselho Nacional de Combate à Pirataria, promoverá, neste dia 3 de dezembro, no salão nobre da OAB/SP, importante evento onde serão analisados os avanços conquistados, e os novos desafios dos próximos dez anos que virão, evento que conta com o apoio de diversas entidades que lidam com o tema, e que também trará uma interessante exposição de produtos falsificados. Vale à pena conferir.

Continuaremos apoiando todas as manifestações de valorização da Propriedade Intelectual em nosso país, e que venha a próxima década!

Edson Luiz Vismona – Presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade e do Instituto Brasil Legal, foi secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo.

Evandro do Carmo Guimarães – Presidente Executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial – ETCO.

Márcio Costa de Menezes e Gonçalves Sócio da Siqueira Castro Advogados, na área de Propriedade Intelectual, Presidente do ICI – Instituto do Capital Intelectual, Diretor Jurídico da ABRAL – Associação Brasileira de Licenciamento, e Diretor-adjunto de Relações Internacionais e Comércio Exterior do CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Foi Secretário Executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, do Ministério da Justiça.

Os vencedores do 4º Prêmio de Combate à Pirataria

5° edição do Prêmio Nacional de Combate à Pirataria
5° edição do Prêmio Nacional de Combate à Pirataria

Após anunciar ganhadores, Ministério da Justiça anunciou abertura de inscrições para a 5ª edição

As melhores ações de combate à pirataria no Brasil em 2014 foram contempladas na 4ª edição do Prêmio Nacional de Combate à Pirataria (PNCP). A premiação é uma iniciativa do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), órgão do Ministério da Justiça. O ETCO-Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial apoia e atua como gestor do projeto. O objetivo é identificar projetos de entidades públicas e privadas que tenham se destacado no enfrentamento aos crimes contra a propriedade intelectual, sobretudo a pirataria.

A premiação se divide em três eixos: econômico, educacional e repressivo. Cada uma dessas categorias pode ter até três vencedores, contemplados com os prêmios de ouro, prata e bronze.

Para decidir os vencedores, os jurados avaliam os projetos inscritos e dão notas de 0 a 5 a uma série de critérios, como impactos econômicos e sociais, potencial da ideia de servir de exemplo e inovação e criatividade. É feita então uma média dessas notas e o resultado indica os projetos contemplados em cada uma das categorias.

Nesta edição, a vencedora do eixo econômico foi a Associação Brasileira das Empresas de Software, pela inciativa Empreendedor Legal; no eixo educacional, ganhou a American Chamber of Commerce for Brazil, com o projeto Escola Legal; o eixo repressivo teve como destaque a Polícia Rodoviária Federal, pelas ações da Operação Temática de Enfrentamento aos Crimes Contra o Fisco e a Saúde Pública. Entre os ganhadores, aparecem também órgãos públicos, associações comerciais e até um time de futebol, o Corinthians. (Ver lista completa de premiados abaixo.)

Salto de Qualidade

Os jurados elogiaram os projetos apresentados este ano pela qualidade alcançada. “Em relação à edição anterior, as ações deste ano apresentam um melhor planejamento e uma coordenação mais eficaz”, afirma Eunice Carvalhido, procuradora de Justiça do Distrito Federal e uma das julgadoras da premiação. “Talvez seja consequência do aprendizado adquirido com as ações anteriores e da observação do que vem dando resultado.”

A entrega dos prêmios foi realizada no dia 11 de setembro, na cidade catarinense de Blumenau. Na mesma data, foi anunciada a abertura das inscrições da 5ª edição do Prêmio, que deve ser entregue em 2016. “O PNCP é um prêmio importante, por servir de estímulo à criatividade e à pesquisa”, diz Eunice.

Para saber mais sobre o projeto e as inscrições, clique aqui.

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Blumenau adere ao Projeto Cidade Livre de Pirataria

Cidade é a 14ª integrante de iniciativa para coibir o comércio ilegal coordenada pelo ETCO

A prefeitura de Blumenau, em Santa Catarina, aderiu ao Projeto Cidade Livre de Pirataria. Com isso, o município se torna o décimo quarto a integrar o programa do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, órgão do Ministério da Justiça. O projeto é coordenado pelo ETCO-Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial e, em seis anos de história, conquistou a participação de 13 municípios, incluindo São Paulo, Porto Alegre e Brasília.

O projeto busca ampliar o envolvimento das cidades no combate à venda e distribuição de produtos piratas. As prefeituras, como se sabe, são responsáveis pela fiscalização e pela concessão e cassação de licenças e alvarás do comércio. Infelizmente, porém, algumas não dão a devida atenção ao problema da pirataria. Um dos principais motivos é a falta de integração com os demais níveis de governo para ações conjuntas. Esse é o principal foco do Cidade Livre da Pirataria.

Quando o projeto começou, em 2009, a prioridade era assinar acordos com as cidades que sediariam a Copa do Mundo de 2014. “Atingimos nosso objetivo. Apenas uma das sedes não integrou o projeto”, lembra Márcio Gonçalves, que coordenou o trabalho entre 2009 e 2014.

União, estados e municípios

Ao assinar o acordo, a prefeitura se compromete a coordenar as medidas antipirataria com ações de fiscalização e apreensão de produtos, além de campanhas de conscientização. O trabalho inclui o Ministério Público, as polícias e o Fisco.

A legislação brasileira prevê que todos os entes da federação – União, estados e municípios – atuem contra o comércio de produtos ilegais. Além do trabalho de responsabilidade das prefeituras, o Governo Federal deve agir por meio da Polícia Federal e da Receita Federal, que têm ferramentas para enfrentar o contrabando e o descaminho de mercadorias. Aos estados cabem as ações de investigação e fiscalização, por meio das polícias Militar e Civil. “O combate à pirataria deve ser resultado de uma união de esforços entre todos esses atores”, diz Gonçalves.

O maior exemplo de sucesso nesse trabalho de integração proposto pelo Cidade Livre de Pirataria é o caso de São Paulo. Entre 2010 e 2012, a prefeitura coordenou um trabalho de combate à pirataria que resultou no fechamento prolongado de diversos shoppings populares que serviam como verdadeiros centros de venda e distribuição de produtos piratas. O resultado dessa ação constante pode ser sentido até mesmo em outras regiões do país. “Os camelódromos de outras cidades deixaram de funcionar, porque os produtos piratas eram adquiridos em São Paulo, aonde o comércio estava enfrentando maiores barreiras”, afirma Gonçalves.

Para valorizar esse tipo de esforço, foi criado também o Prêmio Nacional de Combate à Pirataria, iniciativa que tem por objetivo premiar os melhores projetos de combate ao comércio ilegal. A ideia é destacar entidades públicas e privadas que tenham tomado iniciativas de destaque no enfrentamento aos crimes contra a pirataria e a propriedade intelectual. Os vencedores da quarta edição do prêmio serão anunciados na mesma cerimônia em que Blumenau se juntará ao Projeto Cidade Livre de Pirataria, no dia 11 de setembro. Além do anúncio dos vencedores, o evento deve marcar também o lançamento da próxima edição do prêmio.

 

Conselho Nacional de Combate à Pirataria premia ações no país

BANNER CORTADO CNCP

Continuam abertas as inscrições para o 4º Prêmio Nacional de Combate à Pirataria 2014 (PNCP),que tem por objetivo reconhecer entidades públicas e privadas que se destacaram no combate efetivo à pirataria e ao mercado ilegal. Os participantes podem concorrer nas categorias educacional/preventivo e econômico/repressivo.

Cada categoria contará com até três premiados, que serão classificados como ouro, prata e bronze. Podem ser inscritas ações realizadas em qualquer localidade do Brasil.

As inscrições estão abertas até o dia 30 de janeiro de 2015. Devem ser feitas pelo e-mail cncp@mj.gov.br ou enviadas, pelos Correios, com postagem até dia 30, para o Ministério da Justiça, no endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Ministério da Justiça, Ed.Sede, Sala 301. CEP: 70.064-900.

Fonte: CNCP (16/01)

CNCP tem nova composição em 2012

O Ministério da Justiça divulgou, no dia 1 de fevereiro, a nova composição do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP). O ETCO está entre os integrantes. A seleção se deu por processo público aberto no final de 2011.

Em 2012, os trabalhos do CNCP se concentrarão nos seguintes eixos de atuação: aperfeiçoamento das metodologias de diagnóstico e de avaliação dos impactos econômicos da pirataria, e aprofundamento das ações de articulação institucional e federativa, com foco nas vertentes econômica e de capacitação. O objetivo central é embasar o debate em torno da proteção de direitos intelectuais no País e compatibilizar seus instrumentos com a observância da cidadania e da livre circulação de informação.

O Conselho se enriquece também com a instalação do Painel de Colaboradores, que vai ampliar o diálogo com setores interessados. Os novos conselheiros e os membros do painel de colaboradores tomam posse na primeira sessão do CNCP de 2012, na terça-feira, 7 de fevereiro.

Confira os representantes e instituições integrantes da nova composição do CNCP:

Associação Brasileira da Propriedade Intelectual:

Luiz Henrique do Amaral e José Henrique Vasi Werner

Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa:

Antonio Britto e Marcelo Ernesto Liebhardt

Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getulio Vargas:

Pedro Nicoletti Mizukami e Ronaldo Lemos

Fórum Nacional de Combate à Pirataria e à Ilegalidade:

Edson Luiz Vismona e Rafael Garcia Pereira Bellini

Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial:

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur e Heloisa de Moura Ribeiro

União Brasileira de Vídeo:

Tânia Lima

Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da Universidade de São Paulo:

Pablo Ortellado e Jorge Machado

Na mesma ocasião, será composto o Painel de Colaboradores do CNCP com a seguinte composição:

Associação Brasileira de Produtores de Disco:

Paulo Rosa Junior e José Eduardo Garcia Rajo

Associação Brasileira de Empresas de Software:

José Curcelli e Antonio Eduardo Mendes da Silva

Associação Nacional de Garantia dos Direitos Intelectuais:

José Henrique Wasi Werner e Roosevelt da Silveira Senra

Confederação Nacional da Indústria:

Ricardo de Figueiredo Caldas e Dianna de Mello Jungmann

Confederação Nacional do Comércio:

Natan Shiper e Tatiana de Fátima Machado Dunshee de Abranches

Grupo de Proteção à Marca:

Fábio César Espejo e Luiz Cláudio Garé

Motion Pictures Association:

Marcos Oliveira e Antonio Borges Filho

(Fonte: Agência de Notícias do Ministério da Justiça)