A rua é um balcão de negócios

Especialistas dizem que desemprego tende a aumentar até 2017, jogando mais informais no mercado

Luciléia de Oliveira Rodrigues, 47, e sua filha Gláucia Rodrigues, 25, viram na rua a oportunidade de renda. “Minha outra filha começou a fazer bolo de pote para vender na faculdade, e eu pensei: se lá está dando certo, na rua também vai dar”, conta Luciléia. E está dando. Vendem cerca de 80 unidades por dia, a R$ 5. Elas saem por volta de meio-dia e voltam às 18h. Ficam até 1h da madrugada fazendo os bolos. Elas tinham um salão de beleza, mas foram obrigadas a fechar as portas neste ano. “As clientes foram perdendo os empregos, e não deu mais. Até tentamos procurar emprego, mas não esperam nem a gente entrar direito nos postos de atendimento e já falam que não tem vaga”, conta Luciléia. Segundo economistas, essa falta de vagas ainda dura pelo menos até meados do ano que vem e, consequentemente, a informalidade seguirá crescendo.

De acordo com o economista do Ibre/Fundação Getúlio Vargas (FVG) Fernando de Holanda Barbosa Filho, a informalidade tem mais chances de cair expressivamente só em 2018. “Em 2017, é possível que pare de aumentar. Agora, para isso, é necessário que o governo trabalhe a questão fiscal’, diz o economista.

Ele explica que os reflexos da redução da atividade econômica levam um tempo para serem sentidos no mercado de trabalho: “A mesma lógica vale para quando a atividade econômica volta a crescer. O emprego não cresce na mesma velocidade. Afinal, o empresário espera um tempo para saber se o crescimento dos negócios é consistente.”

“Este ano já está perdido. O PIB deve cair entre 3% e 3,5%. A melhora mesmo só deve vir em meados de 2017, pois primeiro o empresário tem que ter certeza de que haverá demanda; até lá, os atuais empregados farão mais horas extras”, analisa a professora do MBA de Economia do Instituto Business School (IBS/FGV) Virene Matesco.

Até lá, a quantidade de gente se virando como pode também tende a crescer. “Em uma crise, a informalidade tende a aumentar exponencialmente, pois as pessoas precisam comer. E se você não tem renda ou alguém da família para te ajudar, tem que partir para buscar alguma alternativa, e criatividade desponta. Tenho visto gente vendendo de tudo e movimentando a economia compartilhada, por meio de trocas”, afirma.

Gláucia conta que, depois de desanimar de procurar uma vaga com carteira assinada, ir para a rua vender bolo foi a melhor ideia. Ela anexou o WhatsApp ao trabalho informal. “Muitas clientes já fazem os pedidos, e a gente leva lá”, afirma.(Com Juliana Gontijo)

Glossário

Economia subterrânea. Segundo o presidente do Etco, Edson Vismona, é o mesmo que informalidade, ou seja, todo bem e serviço produzido sem ser declarado e, portanto, sem gerar impostos

Por: Queila Ariadne

Jornal O Tempo (BH)

16/10/2016

Brasil só deve recuperar estoque de empregos perdidos a partir de 2021

Desde o início de 2015, país perdeu mais de 2 milhões de vagas formais.
Recuperação deve começar em 2017, mas será lenta, segundo projeções.

 

Ainda que alguns indicadores comecem a dar sinais de que a economia brasileira parou de piorar e pode estar saindo do fundo do poço, o mercado de trabalho precisará de alguns anos para se recuperar dos efeitos da prolongada recessão e absorver todos aqueles que foram demitidos ou não conseguiram um emprego com carteira assinada.

Projeções das consultorias Tendências e GO Associados, com base nas estimativas do mercado para o PIB (Produto Interno Bruto), apontam que só a partir de 2021 o Brasil deverá recuperar o nível de estoque de empregos formais do final de 2014, quando o país vivia uma situação considerada de quase pleno emprego.

Desde janeiro de 2015, o Brasil perdeu 2,07 milhões de vagas com carteira assinada, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

O país terminou o mês de junho com um estoque de 39,1 milhões de empregos formais ante 41,2 milhões no final de 2014. O recorde da série foi registrado em setembro daquele ano, nas vésperas das eleições presidenciais, quando o total de trabalhadores celetistas chegou a 41,8 milhões.

Já são 15 meses seguidos de demissões superando as contratações. No ano passado, o Brasil perdeu 1,54 milhão de empregos formais. Em 2016, no acumulado no ano, até junho, foram eliminados outros 531,7 mil postos de trabalho no regime celetista.

Perda de 1,3 milhão de vagas em 2016
O economista Luiz Castelli, da GO Associado, projeta que o número de vagas perdidas ao longo de 2016 chegará a 1,36 milhão, totalizando cerca de 2,9 milhões de empregos formais eliminados no país em 2 anos.

Salários em queda e poucas alternativas
Em uma economia em recessão, é inevitável que informalidade cresça. A chamada economia subterrânea aumentou pela primeira vez em pelo menos 11 anos, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e do Ibre/FGV, passando a representar 16,2% do PIB, um crescimento de 0,1 ponto percentual em relação ao ano anterior.

Os números do IBGE apontam, entretanto, que o emprego sem carteira assinada deixou de ser a válvula de escape para quem fica desempregado. O número de trabalhadores informais passou para 10,083 milhões em junho ante 10,067 milhões 1 ano antes.

Até mesmo o trabalho por conta própria dá sinais de saturação. São quase 23 milhões de brasileiros com esse tipo de ocupação, que reúne os autônomos, os chamados PJs (pessoas jurídicas), microempreendedores individuais (MEIs) e todos aqueles que não pagam salário para funcionário.

Nos 12 meses encerrados em maio, cresceu 3,9% o número de brasileiros se virando por conta própria, um acréscimo de 857 mil pessoas. Na comparação com o trimestre anterior, entretanto, o número caiu 1,1%, com uma saída de 263 mil trabalhadores. Veja abaixo reportagem do Jornal Nacional

Fonte:G1- 07/08/16

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Economia subterrânea volta a crescer

por Evandro Guimarães e Fernando de Holanda Barbosa Filho (*)

A economia subterrânea brasileira representava, em 2015, 16,2% do PIB brasileiro e cresceu em relação a 2014 (16,1%). Este é o primeiro crescimento na comparação anual começada em 2003, ano inicial da série do Índice de Economia Subterrânea, construído em parceria entre o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/ IBRE).

A economia subterrânea é a produção de bens e serviços deliberadamente não reportados ao governo, com objetivo de sonegar impostos e evadir contribuições da Previdência Social, leis, regulamentações trabalhistas e demais normas que ocasionem custos.

O descumprimento de leis e regulamentações, além de prejudicar os consumidores, permite que as empresas que usam este expediente continuem operando. Já as empresas que respeitam à legislação sofrem concorrência desleal, pois tem competidoras que não arcam com todos os custos.

O aumento da informalidade, embora reduzido, quebra a sequência de quedas dessa parcela da atividade que opera à margem da lei, devendo ser um evento conjuntural. O conjunto de políticas adotadas que contribuíram para a redução recente da economia subterrânea continuam em funcionamento e devem fazer retornar à tendência de queda, assim que a crise se amenize.

A redução da economia subterrânea ao longo dos últimos anos (equivalia a 21% do PIB brasileiro em 2003) foi resultado de um conjunto de medidas que tornaram a atividade devidamente formalizada mais atrativa. Observamos forte expansão do mercado de crédito e o aumento gradual da escolaridade média da população. A expansão do crédito estimulou a formalização tanto de empresas como de trabalhadores. A formalização da empresa e do emprego é, na maioria dos casos, condição essencial para o acesso ao mercado de crédito. Já a expansão da escolaridade formal eleva os salários, o poder de barganha do trabalhador e amplia as suas chances de conseguir emprego formal.

Houve ainda a adoção de medidas que buscaram simplificar o cumprimento das normas legais e reduzir os seus custos, como a criação do Simples, Simples Nacional e Microempreendedor Individual (MEI).

A redução da economia subterrânea é importante para o País. A informalidade traz prejuízos diretos para a sociedade, cria ambiente de transgressão, estimula o comportamento econômico oportunista, com queda na qualidade do investimento e redução do potencial de crescimento da economia brasileira. O caminho é longo, muito já foi alcançado, mas ainda temos muito o que fazer.

 

* Evandro Guimarães, Presidente Executivo do ETCO, e Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador da FGV/IBRE

 

Desemprego maior é acompanhado por aumento da informalidade

O aumento da taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país para 7,5% em julho veio acompanhado pelo aumento da informalidade e de atividades autônomas, sem a proteção da legislação trabalhista.

Fonte: Site Folha de São Paulo (20/08)

 

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Projeto amplia benefícios do Estatuto Nacional da Microempresa

Deputado Luiz Carlos Hauly PSDB-PR
Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR)

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei Complementar 418/14, do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que propõe diversas alterações no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei Complementar 123/06). Uma delas permite que as indústrias artesanais de aguardentes, vinhos, cervejas e licores se enquadrem no Supersimples.

Fonte: Plantão News (21/01)

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Economia Informal

27/11/2012 – Mercado informal

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Tipo de Clipping: TV
Emissora: CNT
Duração: 00:01:46

Digitalização fiscal colabora para reduzir informalidade

Fonte: DCI (São Paulo – SP) – 05/06/2012

De acordo com o professor Roberto Dias Duarte, especialista no Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), essa digitalização fiscal ajudou a diminuir a taxa da chamada economia subterrânea, também conhecida com a economia informal.

De 2007 para 2008, o indicador com relação ao Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 19,5% para 18,7%. “Isto porque neste período [entre outros fatores] houve a implantação no Sped no Brasil”, avalia. Nos anos seguintes, 2009 e 2010, a taxa – calculada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) – foi de 18,6% e 18,4%, respectivamente.

A explicação, de acordo com o especialista, é porque o Sped , ao facilitar a inclusão dos empreendedores brasileiros no sistema formal (Simples Nacional ou Micro Empreendedor Individual), possibilitou racionalização das obrigações acessórias. Ou seja, o maior entendimento do que deve pagar de imposto ao governo.

“Neste ecossistema fiscal digital, que integra empresas e autoridades, a existência de uma economia subterrânea torna-se cada dia mais difícil e cara”, entende, ao acrescentar que o combate à concorrência desleal é um dos objetivos do Sped e faz com que diminua a informalidade no País.

Por outro lado, Duarte lembra que a taxa da economia subterrânea com relação ao PIB do Brasil, que representa mais de R$ 660 bilhões, é “quase o tamanho de uma Argentina”, além de estar muito acima da média mundial, que é de 10%.

Dificuldades

Para Duarte, a dificuldade em se adaptar ao sistema de digitalização fiscal e contábil, principalmente aos micro e pequenos empreendedores, é uma questão de gestão. “Muitos não se informam sobre essa adequação”.

Para o professor Edgar Madruga, “o maior problema do Sped é cultural”. “O dono de uma empresa tem que saber que é de responsabilidade dele se adaptar ao sistema da melhor forma possível. O risco é todo dele”, analisa.

Segundo a também especialista em Sped, e membro da Associação Brasileira de Advocacia Tributária (Abat), Tânia Gurgel, existe um alto custo para as micro e pequenas empresas, que varia R$ 200 mil a R$ 300 mil, ao envolver desde tecnologia própria para cada obrigação dentro do Sped, até treinamento da equipe interna. “E para as grandes companhias, pode chegar a um custo de R$ 30 milhões”, acrescenta Jorge Campos, especialista fiscal da Aliz, e é também administrador do blog Sped Brasil.

Os comentários dos especialistas foram feitos ontem durante o 1° Fórum Nacional sobre a Era Digital Fiscal e o Cruzamento Eletrônico de Informações Fiscais, realizado pela Aba.

Pesquisa

Pesquisa da JAPS Sped, coordenada pelos consultores José Adriano Pinto e Roberto Dias Duarte, mostra que existem diversos problemas que as empresas enfrentam com relação à Escrituração Fiscal Digital (EFD).

O levantamento, realizado entre 15 e 18 de março de 2012, contou com a participação de 470 profissionais responsáveis pela Escrituração de mais de cinco mil corporações.

De acordo com o estudo, apesar de 90,2% terem transmitido os arquivos no prazo inicial (14 de março), a maioria (60,4%) enfrentou problemas na operação. O ponto de maior destaque foi a insegurança quanto à qualidade do conteúdo. Quase 70% afirmaram que pretendem retificar a Escrituração, sendo que 79,1% declararam enfrentar problemas quanto aos dados da EFD.

“Uma das maiores dificuldades está na preparação dos cadastros das empresas, no alicerce. Como a grande maioria das empresas não possui essas informações centralizadas, esse fato compromete todas as demais operações”, afirma Miriam Negreiro, diretora de consultoria da ABC71.

Ela ressalta que a responsabilidade dessa problemática começa por quem cria ou dá manutenção adequada aos cadastros que possuem implicações fiscais e contábeis e na forma de operar ou usar esses dados.

O estudo também mapeou o perfil dos profissionais que responderam aos questionários e constatou que 30% integram organizações contábeis. O comércio varejista e atacadista também merece destaque com 8,3% e 3,6%, respectivamente.

O setor de serviços apresentou participação de 7,5%. Já o industrial obteve uma participação expressiva, em suas diversas especializações, com destaque para: automobilística (3,4%), bens de consumo (2,8%), siderurgia e metalurgia (2,3%). O setor da construção foi representado por 3,2%.

Arquivos de áudio

Entrevistas e notícias

2014

27/05/2014 – Rádio CBN
Ouça a entrevista com o Presidente Executivo do ETCO Evandro Guimaraes, concedida ao Jornalista MILTON JUNG no Jornal da CBN hoje, dia 27 de maio – 7h

2013

06/06/2013 – Rádio Nacional de Brasília
Ouça a entrevista de Roberto Abdenur à Rádio Nacional de Brasília sobre o Ciclo de Debates 10+10

2012

27/11/2012 – Rádio CBN – IES
Roberto Abdenur fala à CBN sobre Índice de Economia Subterrânea

O Presidente Executivo do ETCO – Roberto Abdenur, cedeu uma entrevista à Rádio CBN no dia 18/12/12 onde fala sobre o Índice de Economia Subterrânea e a estagnação de seus resultados no último estudo realizado.

 

27/11/2012 – Rádio Jovem Pan – Economia Informal
Jornal da Manhã: Índice de Economia Subterrânea

No programa Jornal da Manhã os apresentadores Roberto Muller e Leonardo Muller falam sobre o Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

27/11/2012 – Rádio Jovem Pan – IES
Jornal da Manhã: Índice de Economia Subterrânea

No programa Jornal da Manhã os locutores Roberto Muller e Leonardo Muller apresentam dados do Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

27/11/2012 – Rádio CBN – IES 0:20
CBN fala sobre Economia Informal

O jornal da CBN comenta sobre alguns números apresentados no Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

27/11/2012 – Rádio CBN – IES 1:28
CBN fala sobre Economia Informal

Durante o programa Repórter CBN são apresentados dados obtidos no levantamento do Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

27/11/2012 – Rádio Band News
Band News: Economia Informal movimenta 17% do PIB nacional

Na Band News os apresentadores conversam sobre Economia Informal e sobre o Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

 

27/01/2012 – Entrevista do presidente do ETCO, Roberto Abdenur, à Rádio Jovem Pan sobre práticas ilegais no setor de combustíveis – Este arquivo de áudio também está disponível aqui em formato Windows Media (wma)

2010

28/07/2010 – Economia subterrânea – Ricardo Amorim – Rádio Eldorado

26/07/2010 – Economia informal – André Franco Montoro – Rádio Nacional DF

21/07/2010 – Índice de Economia Subterrânea – André Franco Montoro – Rádio Eldorado

21/07/2010 – Estudo da FGV sobre economia subterrânea – Rádio CBN

21/07/2010 – Economia informal movimentou 578 bilhões no Brasil (1) – Rádio Band News

21/07/2010 – Economia informal movimentou 578 bilhões no Brasil (2) – Rádio Band News

2009

02/12/2009 – São Paulo intensifica o combate à pirataria – Rádio Band News

02/12/2009 – Crise financeira favorece o crescimento da economia informal – Jovem Pan

01/12/2009 – FGV divulga o IPC-S – Economia subterrânea – Rádio Eldorado

01/12/2009 – Economia informal cresceu 0,9% sobre o PIB no 1º semestre – Rádio CBN

01/12/2009 – Cidade livre de pirataria e do comércio Ilegal – Rádio CBN

01/12/2009 – Curitiba será a primeira cidade do projeto Cidade livre de pirataria – Band News

30/11/2009 – Curitiba será a primeira cidade livre de pirataria e do comércio ilegal – Band News

04/06/2009 – Debate – Programa Gente Que Fala – Rádio Trianon

14/05/2009 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio CBN

2008

30/09/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Eldorado

30/09/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Trianon

22/07/2008 – Impostos – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio CBN

04/06/2008 – André Montoro fala sobre a venda da Varig – Rádio Eldorado

17/04/2008 – Índice da Economia Subterrânea – Rádio Cultura

01/04/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Nacional

28/03/2008 – André Franco Montoro Filho fala sobre possível elevação da taxa básica de juros que poderá ser feita pelo Banco Central – Rádio Eldorado

11/03/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Roquette Pinto

10/03/2008 – Entrevista com André Montoro sobre a economia informal no Brasil – CBN

07/03/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Band AM

2007

10/09/2007 – José Nêumanne – alta incidência de sonegação de impostos – Jovem Pan

16/08/2007 – Entrevista – André Franco Montoro Filho – Rádio CBN

 

Mais áudio: Spots institucionais do ETCO