Campanha ‘O meu sonho, eu não arrisco’ orienta jovens empreendedores

A ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) lançou no início de junho a campanha “O MEU SONHO, EU NÃO ARRISCO”, que faz parte da iniciativa Empreendedor Legal, idealizada pelo comitê de Defesa da Propriedade Intelectual da entidade. A nova campanha tem o objetivo de orientar os jovens empreendedores brasileiros sobre a dimensão dos riscos que podem correr ao utilizar softwares ilegais em suas empresas.
 
Criada pela agência Righetti, a campanha publicitária trará dois vídeos motivadores de 30 segundos com depoimentos de personagens empreendedores bem sucedidos, que contarão histórias de superação sem arriscar o seu negócio, apontando como exemplo de atitudes que incentivam a gestão eficiente: a emissão de notas fiscais, o registro dos funcionários e a adoção de software legalizado. Com uma ação multiplataforma, a campanha será veiculada em painéis digitais de elevadores, rádio, web, jornais e revistas.
 
Segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), três em cada dez brasileiros adultos entre 18 e 64 anos possuem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio. De acordo com a pesquisa, ter um negócio próprio é o terceiro maior sonho dos brasileiros. O primeiro é ter uma casa própria e o segundo, viajar. A pesquisa ainda colocou o Brasil no topo do ranking mundial de empreendedorismo à frente de nações como China, Estados Unidos, Reino Unido e Japão e França.“Nosso objetivo é orientar quem tem seu próprio negócio sobre assuntos que podem causar dúvidas no licenciamento de software, como a legislação vigente e o gerenciamento desses ativos dentro de uma empresa. Como parte da campanha, também repaginamos o portal Empreendedor Legal www.empreendedorlegal.org.br, que será um canal onde os empresários poderão encontrar esclarecimentos e apoio para os seus negócios”, afirma Jorge Sukarie, presidente da ABES.Recentemente, a entidade também lançou um manual interativo para gestão dos ativos de software que pode ser baixado no site da entidade:www.abessoftware.com.br/manual.

O novo portal Empreendedor Legal será um espaço voltado aos empresários com matérias sobre dúvidas frequentes entre as pessoas que iniciam seu próprio negócio. O Empreendedor Legal faz parte de uma iniciativa lançada em abril de 2013, com o intuito de alertar as empresas sobre os riscos do uso do software ilegal e despertar a consciência para problemas como a concorrência desleal que envolve qualquer tipo de vantagem ilícita utilizada para reduzir custos operacionais ou aumentar margens.

Para Jorge Sukarie da ABES, a entidade busca fortalecer o mercado e estimular as novas empresas a se desenvolver em um ambiente de competição justa no país. “Nossa iniciativa tem objetivo de esclarecer os empresários e alertá-los para os perigos a que podem expor as suas empresas. Além disso, estimulamos o respeito mútuo entre as indústrias ao construirmos um mercado baseado na competição saudável. Dessa forma, podemos trazer um impacto positivo e sustentável para a economia de todo o país”, comenta Sukarie.

A campanha é promovida ABES, em parceria com a Apex-Brasil, ABPI, BSA, CNC, CNCP, ETCO, MBC e do Sebrae.

 

ABES elimina 11 mil links ilegais de download de software

Entidade também comemora primeiro aniversário do projeto Empreendedor Legal, iniciativa que estimula o uso de programas licenciados

A ABES, associação das empresas de software, retirou do ar nos três primeiros meses do ano 11.557 links ilegais de download de programas de computador. Desse total, 4.037 foram removidos especificamente de sites de leilões, aumento de 12,6% em comparação com o número de links desse tipo bloqueados nos três primeiros meses do ano passado.

Recentemente, o monitoramento da ABES ganhou o apoio do Programa de Proteção à Propriedade Intelectual (PPI), do Mercado Livre. Por meio do programa, a remoção de ofertas de software ilegal no site passou a ser feita em até 24 horas.

Ainda de acordo com a entidade, outros 7.509 links ilícitos foram desabilitados no primeiro trimestre do ano. O montante é 3,1% menor quando comparado ao número de bloqueios do tipo feitos no primeiro trimestre de 2013. A entidade afirma ter tirado do ar 11 websites de download de programas ilegais. No ano passado, a associação removeu 15 endereços da internet.

Há dez anos, a ABES monitora a internet em busca links de download de software de direito autoral pertencente a seus associados. Tanto o site que hospeda os links como seus provedores de acesso são notificados para remover o conteúdo. Se mantiverem os programas piratas disponíveis, são então acionados judicialmente, com base na legislação vigente.

Empreendedor Legal

A iniciativa da ABES “Empreendedor Legal”, que estimula o uso de softwares licenciados no meio corporativo, completou um ano em 26 de abril último, Dia Mundial da Propriedade Intelectual. Em um ano de atividades, o programa realizou 12 eventos de conscientização e campanhas de esclarecimento sobre o uso de softwares legalizado nas cidades de Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Barueri (SP) e Jaraguá do Sul (SC).

Além dos eventos e das campanhas, a ABES comemora os 23 mil acessos ao portal Canal Empreendedor Legal criado especialmente para a iniciativa. O site conta com conteúdos sobre a importância do uso de software legal e sobre as consequências do uso de produtos piratas. Ainda de acordo com a entidade, 34 mil denúncias de focos de pirataria foram encaminhadas à justiça por meio do site Denúncias Anônimas Contra a Pirataria de Software, que conta com um link de acesso a partir do Canal Empreendedor Legal.

A iniciativa da ABES tem o apoio da Apex-Brasil; Associação Brasileira da propriedade Intelectual (ABPI); BSA – The Software Alliance; Conferência Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP); Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO); Movimento Brasil Competitivo (MBC) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Micro Empresa (Sebrae).

Com informações da assessoria de imprensa da ABES

Campanha “Empreendedor Legal” incentiva o uso de software legalizado

Fonte: Lyderis

ABES defende que ao usar um software pirata, empresas prejudicam o mercado, contribuem para o aumento do desemprego e ainda atrasam o crescimento econômico do país

A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software – lançou ontem, dia 27 de março , a Campanha “Empreendedor Legal” com o objetivo de combater a concorrência desleal e fomentar a competitividade nacional, explorando a importância do uso do software legalizado, entre os empresários brasileiros de qualquer segmento, e o respeito à propriedade intelectual.

“ALGUNS ERROS ESTÃO NA CARA. OUTROS NÃO”: está é a mensagem da campanha que traça um paralelo com o jogo dos 7 erros, enfatizando que é fácil esconder algumas práticas de concorrência desleal como, por exemplo, a pirataria de software. Ao usar um software pirata, a empresa se beneficia ilegalmente em prejuízo dos seus competidores, contribui para o aumento do desemprego e ainda prejudica o crescimento econômico do país.

O Portal de Denúncia Anônima (www.denunciepirataria.org.br) é o destaque da campanha que abre um novo canal de comunicação entre as empresas e as associações, estimulando um comportamento ativo da sociedade no combate à concorrência desleal para que prevaleça um ambiente de concorrência justa dentro do país.

A união entre entidades governamentais e a indústria é o grande alicerce da campanha que conta com a parceria da ABPI – Associação Brasileira da Propriedade Intelectualdo, APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, BSA – The Software Alliance, CNC – Confederação Nacional do Comércio, do CNCP – Conselho Nacional de Combate à Pirataria, do ETCO – Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial e do MBC – Movimento Brasil Competitivo.

“Queremos com esta campanha, dar aos empreendedores e aos executivos brasileiros uma maior consciência acerca dos princípios e vantagens da competição leal, cada vez mais exigida por consumidores, sociedade e mercados de exportação”, explicou Gérson Schmitt, presidente da ABES.

A campanha tem como pano de fundo as altas taxas de pirataria de software no Brasil que ainda atingem 53% do mercado, de acordo com pesquisa da BSA – The Software Alliance. Essa atividade anda na contramão do crescimento econômico e da prosperidade do país, contribuindo para o crime organizado e impedindo o crescimento de mercados, investimentos no desenvolvimento de novas tecnologias, geração de novos empregos e prejudicando a arrecadação de tributos.

Empreendedor legal: nova campanha será lançada no fim de março

A Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) e a Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI) formalizaram parceria para a campanha Empreendedor Legal, que será lançada pela ABES, oficialmente, no fim de março, com apoio do ETCO.

A formalização da parceria ocorreu no último dia 14, durante almoço organizado pela ABPI, no Rio de Janeiro, para seus associados e parceiros. O evento contou com a presença de Rodolfo Tamanaha, secretário executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNPC), e palestra do deputado Alessandro Molon, sobre o projeto Marco Civil da Internet.

O principal objetivo da campanha é incentivar o uso legalizado de tecnologia, seja ele de software ou hardware, entre os empresários brasileiros de qualquer segmento. “A forte atuação da ABPI na promoção da cultura da propriedade intelectual será fundamental para conscientizarmos o maior número possível de profissionais sobre a importância da TI legalizada, de modo que prevaleça um ambiente de concorrência justa dentro do País”, afirmou o presidente da ABES, Gérson Schmitt.

Já para o presidente da ABPI, Luiz Henrique do Amaral, “a disseminação da boa ética nos negócios é item de primeira hora para a garantia do crescimento e da sustentabilidade das empresas”. Segundo ele, “neste novo cenário de oportunidades que está se descortinando em âmbito global, onde o Brasil já desponta como uma das economias mais promissoras, só há espaço para os que operam dentro das boas regras da concorrência e do respeito aos direitos de propriedade intelectual”.