Apresentação do estudo inédito “Impactos das Operações de Combate nas Zonas de Fronteira”

Dia 16 de setembro, será realizada uma coletiva de imprensa, pelo Movimento em Defesa do Mercado Legal Brasileiro e o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), para a apresentação do estudo que evidencia os impactos positivos da Operação Ágata para a arrecadação pública, o combate ao crime, a estabilidade das empresas e a geração de empregos no país.

Data: 16 de setembro de 2015
Horário: às 14 horas
Local: Centro de Convenções Brasil 21 – Brasília.

Convite_Coletiva Fronteiras

Cobertura do Jornal Bom dia Brasil sobre o dia Nacional do Combate ao Contrabando

Assista à matéria completa sobre tamanho do contrabando no país,  veiculada no BOM DIA BRASIL em 3/03

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Dia Nacional de Combate ao Contrabando

Um crime que atinge todas as grandes cidades brasileiras: o contrabando. No Dia Nacional do Combate ao Contrabando, diversos veículos, entre eles o Bom Dia Brasil, da Rede Globo,  veicularam reportagens sobre os principais números da indústria criminosa do contrabando.

O cigarro representa quase 70% de todos os produtos contrabandeados. E só com o cigarro, o Brasil deixa de recolher R$ 4,5 bilhões em impostos. O contrabando entra no país principalmente pela região de Foz do Iguaçu e é distribuído para todo os estados.

O Ministério Público Federal estima que só são apreendidos entre 5% e 10% de todos os produtos contrabandeados que entram no Brasil. O que se explica, em partes, pela extensão das nossas fronteiras. As autoridades brasileiras são responsáveis por fiscalizar uma área que se estende por 17 mil km², passando por 11 estados brasileiros e 10 países, entre eles, o Paraguai, o principal fornecedor de mercadorias contrabandeadas.

O Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras, que trabalha em Foz do Iguaçu, ficou sete meses elaborando um estudo. “É o crime organizado, são grandes quadrilhas. Extremamente especializadas que pegam esse produto daqui em grande escala e levam para as capitais brasileiras”, afirma o presidente do IDESF, Luciano Stremel Barro.

Nota de correção: Na reportagem exibida no dia 3 de março de 2015, o Bom Dia Brasil informou que o Brasil deixa de recolher R$ 4,5 milhões em impostos. Na verdade, o valor é de R$ 4,5 bilhões. A informação foi corrigida às 12h15 do dia 3 de março.