ABES fecha parceria com Boa Vista Serviços, administradora do SCPC

Com o objetivo de conscientizar os empresários sobre a importância do uso de software original em suas empresas, a iniciativa Empreendedor Legal, promovida pela ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) com apoio do ETCO, assinou uma parceria com a Boa Vista Serviços, administradora do SCPC.

Tendo como um dos principais valores corporativos a conduta ética, a Boa Vista SCPC acredita que o gerenciamento correto de licenças de software é um modo de promover a prosperidade para todos e, consequentemente, contribuir para o avanço do País.

A utilização e/ou aquisição de software sem as correspondentes licenças de uso, ou ainda em desacordo com o contrato de licença de uso aplicável, pode acarretar implicações de ordem legal (criminal e cível) relacionados à pirataria, concorrência desleal e evasão fiscal.

Para garantir conformidade com a lei e um melhor futuro para o País, a ABES e a Boa Vista recomendam um gerenciamento efetivo das licenças de software em uso pelas empresas.

Para mais informações acesse www.empreendedorlegal.org.br – o portal disponibiliza, gratuitamente, um Manual online de Gestão de Ativos de Software.

Acredita ter sido vítima de pirataria? Suspeita ou tem conhecimento de algum caso?
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Colaboração: Microsoft
Fonte: Portal ABES

 

ABES lança Manual de Gestão de Ativos de Software

Como qualquer outro recurso de valor dentro de uma empresa, o software é um ativo que necessita de uma gestão efetiva para evitar desperdícios de investimentos ou até mesmo despesas futuras. Para orientar os Executivos de TI e outros gestores, a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) acaba de lançar o Manual ABES de Gestão de Ativos de Software.

Disponível gratuitamente no site da entidade, o manual interativo mostra como uma empresa pode manter a conformidade de políticas de licenciamento, legislação em vigor e também os erros mais comuns cometidos por empresas.

Usar uma cópia falsificada de um programa de computador ou utilizar de forma inadequada uma licença não autorizada são algumas das práticas que configuram a pirataria de software.

Por tanto, é fundamental que as empresas façam um controle dos ativos adquiridos para checar se as licenças estão sendo usadas corretamente e não sofrer penalidades civis e jurídicas. Isto porque, a pirataria de software e roubo de TI são crimes e a organização estará exposta à indenização, que pode chegar até três mil vezes o valor do programa de software falsificado, e às penas de prisões, que chegam a quatro anos.

“O nosso objetivo é alertar e ajudar as companhias a implementar uma metodologia processual que segue as melhores práticas do mercado, ajudando as empresas a aprimorar processos e realizar investimentos conscientes”, comenta Jorge Sukarie, presidente da ABES.

Fonte: Portal ABES
Colaboração: Microsoft

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Concurso de vídeos educa alunos sobre pirataria

Finalizado com uma emocionante cerimônia de premiação, realizada no último dia 8, a 5ª edição do Concurso Vídeo Legal contou com a participação de 520 alunos das cidades de São Paulo (SP) e Brasília (DF). A iniciativa, que conta com o patrocínio do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial – ETCO, tem o objetivo de educar alunos do ensino fundamental sobre os prejuízos da pirataria.

Na capital paulista, 120 alunos da rede municipal se reuniram em grupos para criar vídeos sobre o tema. Já na Capital Federal o número de inscritos foi surpreendente: 400 alunos pré-adolescentes dos Centros Interescolares de Línguas (Cils), uma rede de ensino complementar em Brasília, participaram do concurso.

Em São Paulo, dos dez vídeos sobre pirataria produzidos pelos alunos e selecionados para a fase final, seis foram premiados. A entrega dos troféus e prêmios foi realizada na sede da Amcham, a Câmara Americana de Comércio, na zona sul da cidade. Professores, coordenadores pedagógicos, alunos e representantes de instituições patrocinadoras estiveram presentes.

Para Heloisa Ribeiro, diretora-executiva do ETCO, as mensagens que os alunos transmitiram com o conteúdo dos vídeos foram importantes para a formação pessoal de cada um. Também servem de exemplo a familiares e amigos, estimulando o combate à pirataria e ampliando a conscientização sobre o problema.

O cônsul-geral dos Estados Unidos em São Paulo, Dennis Hankins, reforçou que o objetivo do concurso foi mostrar aos alunos que produzir uma obra intelectual requer esforço, e que os autores têm o direito de ser recompensados pelo trabalho.

Além do ETCO, patrocinaram a iniciativa o Consulado-geral dos Estados Unidos, a Eli Lilly, a Microsoft, a HP, a Walt Disney Company, o Sport Club Corinthians Paulista e a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

Os estudantes vencedores de cada categoria ganharam o direito de visitar o Centro de Tecnologia da Microsoft, em São Paulo, junto com os ganhadores da etapa de Brasília. Na Capital Federal, o trabalho vencedor foi Cuidado, óculos pirata, do Cil 1. Já em São Paulo, os seis trabalhos vencedores, foram:

Categoria 1 (10 a 12 anos)

1. Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Máximo de Moura – Pirataria? Direitos autorais? O que é isso?

2. EMEF Doutor José Dias da Silveira – Jornal Zé Dias

3. EMEF Professor Primo Páscole Melaré – A natureza pede passagem

Categoria 2 (12 a 14 anos)

1. EMEF Professora Sylvia Martin Pires – Um vício Pirateado

2. EMEF 8 de maio – A velha pirataria

3. EMEF Zilka Salaberry de Carvalho – Zilka news em pirataria moderna

Fonte: Amcham do Brasil

Campanha inédita alerta sobre os perigos do crime do contrabando

Nem sempre o mais barato é a melhor escolha. Ainda mais quando a opção é por produtos contrabandeados, piratas ou falsificados.

A Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), em parceria com o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) lançam nesta quarta-feira, dia 23 de julho, a campanha “Promoção Achou, Perdeu!”

A proposta da campanha é chamar a atenção do consumidor e da sociedade para os riscos que produtos provenientes do contrabando trazem para a segurança e a saúde. O tom da comunicação segue a linha das grandes liquidações de lojas populares, mas com foco nos componentes desconhecidos e nos perigos gerados por software piratas, cigarros ilegais do Paraguai e brinquedos sem a certificação do Inmetro.

“Queremos envolver a sociedade e impulsionar uma mudança de comportamento no consumidor, mostrando que muitas vezes o que parece ser uma vantagem, na verdade só traz problemas e malefícios para a saúde e aumento da criminalidade no estado”, explica Rodolpho Ramazzini, diretor da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF).

“Não bastasse os riscos para a saúde e para a segurança, o aumento do contrabando também afeta, significativamente, a arrecadação do estado”, conclui Ramazzini.

Pesquisa

Voltada para as classes B e C, que estão entre os maiores consumidores de produtos contrabandeados, piratas ou falsificados, a campanha “Promoção Achou, Perdeu!” se baseou em diversas estatísticas e pesquisas do Ibope, que ajudaram a identificar quais os pontos que mais prejudicam e sensibilizam o consumidor.

Alcance da campanha

A campanha será veiculada na região metropolitana de Curitiba entre os meses de julho e outubro e estará em diversos outdoors, abrigos de ônibus, nos canais de TV, rádios e jornais.

Depois desse período, as entidades analisarão os resultados – como a queda no consumo de produtos contrabandeados e falsificados – para avaliar a possibilidade de ampliar a veiculação para outros estados e cidades atingidos por esse problema.

ABES elimina 11 mil links ilegais de download de software

Entidade também comemora primeiro aniversário do projeto Empreendedor Legal, iniciativa que estimula o uso de programas licenciados

A ABES, associação das empresas de software, retirou do ar nos três primeiros meses do ano 11.557 links ilegais de download de programas de computador. Desse total, 4.037 foram removidos especificamente de sites de leilões, aumento de 12,6% em comparação com o número de links desse tipo bloqueados nos três primeiros meses do ano passado.

Recentemente, o monitoramento da ABES ganhou o apoio do Programa de Proteção à Propriedade Intelectual (PPI), do Mercado Livre. Por meio do programa, a remoção de ofertas de software ilegal no site passou a ser feita em até 24 horas.

Ainda de acordo com a entidade, outros 7.509 links ilícitos foram desabilitados no primeiro trimestre do ano. O montante é 3,1% menor quando comparado ao número de bloqueios do tipo feitos no primeiro trimestre de 2013. A entidade afirma ter tirado do ar 11 websites de download de programas ilegais. No ano passado, a associação removeu 15 endereços da internet.

Há dez anos, a ABES monitora a internet em busca links de download de software de direito autoral pertencente a seus associados. Tanto o site que hospeda os links como seus provedores de acesso são notificados para remover o conteúdo. Se mantiverem os programas piratas disponíveis, são então acionados judicialmente, com base na legislação vigente.

Empreendedor Legal

A iniciativa da ABES “Empreendedor Legal”, que estimula o uso de softwares licenciados no meio corporativo, completou um ano em 26 de abril último, Dia Mundial da Propriedade Intelectual. Em um ano de atividades, o programa realizou 12 eventos de conscientização e campanhas de esclarecimento sobre o uso de softwares legalizado nas cidades de Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Barueri (SP) e Jaraguá do Sul (SC).

Além dos eventos e das campanhas, a ABES comemora os 23 mil acessos ao portal Canal Empreendedor Legal criado especialmente para a iniciativa. O site conta com conteúdos sobre a importância do uso de software legal e sobre as consequências do uso de produtos piratas. Ainda de acordo com a entidade, 34 mil denúncias de focos de pirataria foram encaminhadas à justiça por meio do site Denúncias Anônimas Contra a Pirataria de Software, que conta com um link de acesso a partir do Canal Empreendedor Legal.

A iniciativa da ABES tem o apoio da Apex-Brasil; Associação Brasileira da propriedade Intelectual (ABPI); BSA – The Software Alliance; Conferência Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP); Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO); Movimento Brasil Competitivo (MBC) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Micro Empresa (Sebrae).

Com informações da assessoria de imprensa da ABES

Abes anuncia aplicativo móvel contra pirataria de software

Disponível nas plataformas Android, IOS e Windows Phone, o app é gratuito e foi desenvolvido para facilitar o envio de denúncias anônimas sobre pirataria de software

A Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) e a BSA – The Software Alliance lançaram o aplicativo “Denuncie Pirataria” para receber denúncias anônimas sobre pirataria de software corporativa. O download é gratuito e compatível com as plataformas Android, IOS e Windows Phone.

“O app foi criado para facilitar o registro dessas denúncias já feitas por meio do site www.denunciepirataria.org.br, que em 2013 registrou 31 mil delações envolvendo comercialização, aquisição ou uso de programas ilegais”, afirma Jorge Sukarie, presidente da Abes.

No Brasil, o atual índice de pirataria de software é considerado alarmante. A cada dez programas adquiridos ou baixados pela internet em território nacional, mais de cinco são obtidos ilegalmente. Segundo estudo da BSA, se a taxa de pirataria diminuir 10 pontos porcentuais (dos atuais 53% para 43%), R$ 6,4 bilhões seriam adicionados à economia local, 13 mil novos empregos seriam criados e a receita da indústria aumentaria em mais de R$ 4,8 bilhões.

“O desrespeito à propriedade intelectual enfraquece o crescimento econômico e o desenvolvimento de empregos e novas tecnologias. Além disso, as empresas que utilizam software ilegal atuam com uma vantagem injusta em relação à concorrência. Esperamos que, com ajuda do aplicativo, o número de denúncias contra a pirataria de software triplique nos próximos meses, por conta da mobilidade e simplicidade do app”, avalia Sukarie.

Links para download do aplicativo:

• https://play.google.com/store/apps/details?id=br.org.denunciepirataria
• https://itunes.apple.com/pt/app/denuncie-pirataria/id746224884?mt=8
• http://www.windowsphone.com/pt-br/store/app/denuncie-pirataria/f414842a-3016-46d5-a1c7-86b34a68ef1a

Portal de Denúncia Anônima de Pirataria de Software teve 31 mil indicações em 2013

Iniciativa da Abes e BSA levou à vistoria de 12 mil empresas, e maioria optou pela regularização. Regiões Sul e Sudeste lideram ranking de denúncias

Lançado em novembro de 2012 pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) em parceria com a BSA – The Software Alliance, o Portal de Denúncia de Pirataria de Software (www.denunciepirataria.org.br) encerrou 2013 com a marca de 31 mil indicações de casos de comercialização, aquisição ou uso de programas ilegais. Como resultado, 12 mil empresas foram vistoriadas e a maioria optou pela regularização do software.

O canal é uma das diversas ações das entidades para combater a pirataria de software no País. As denúncias são 100% anônimas e podem ser realizadas por qualquer cidadão que encontre irregularidades no uso, venda ou distribuição de software por lojas físicas, online e empresas.

Do total das 31 mil denúncias, mais de 20 mil são únicas, considerando que uma empresa pode ser indicada diversas vezes. Ou seja, 60% das empresas (12 mil) já foram vistoriadas e incentivadas a regularizar sua situação. As denúncias são encaminhadas aos fabricantes, e cada caso é verificado de acordo com os processos internos das companhias. Atualmente, o portal conta com 11 fabricantes cadastrados no programa: Adobe, Audaces, Autodesk, Dassault, Microsoft, Progress, PLM, Siemens, Sybase, Symantec e Tekla.

As empresas denunciadas se localizam majoritariamente nas regiões Sudeste e Sul, com 31% e 8,64%, respectivamente. Seguidas do Nordeste (1,92%), Centro-Oeste (1,44%) e Norte (0,41%).

Indústria da pirataria

O Portal de Denúncias também contribuiu para a apreensão de 487.852 CDs e DVDs de software piratas em 2013. A região Sul obteve o maior registro de apreensões (1905), e 129 revendas de informática foram autuadas pela polícia nas regiões Sul e Sudeste com suspeitas de comercializar programas de computador falsificados. No total, os agentes policiais, com suporte logístico da Abes, conseguiram apreender nessas revendas aproximadamente 3 mil itens piratas, entre softwares e seriais para ativação de programas de computador.

O presidente da Abes, Jorge Sukarie, se mostra satisfeito com os resultados alcançados. “Os números superaram nossas expectativas e é gratificante ver como a sociedade vem contribuindo com as denúncias e como os fabricantes de software estão empenhados em combater a venda de programas ilegais”, afirma Sukarie. “O desrespeito aos direitos da propriedade intelectual enfraquece o princípio da legalidade do crescimento econômico, bem como o desenvolvimento de tecnologias inovadoras. Cria um mercado injusto, em que as empresas honestas não são capazes de competir.”

No site do portal estão disponíveis todas as informações necessárias e o passo a passo para realizar uma denúncia anônima: www.denunciepirataria.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa da Abes
S2 Publicom – Fone. (11) 3027 0200

Software Legal traz vantagem competitiva e produtividade

Jorge Sukarie (Abes)
Por Jorge Sukarie, Presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES)

A indústria de software nacional tem um potencial enorme para desenvolver soluções inovadoras, embora ainda precise de incentivos, tanto para pesquisa e desenvolvimento quanto para represar o fluxo da pirataria que atrasa o crescimento do setor e impede que o Brasil se torne mais competitivo.

A atuação desenfreada do comércio de falsificação fez com que o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNPC), órgão ligado ao Ministério da Justiça, elegesse a necessidade de ter uma dimensão desse impacto no Brasil, com números mais exatos referentes ao crime, como principal ação para o novo Plano de Combate à Pirataria, anunciado no último dia 15 de maio. Para tanto, foram sugeridas diversas atividades para ser realizadas até 2016, baseadas em três principais eixos de atuação: educacional, econômico e de fiscalização. O objetivo é obter uma radiografia mais precisa da pirataria no País.

Consciente de seu papel e da importância de apoiar o governo, a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) lançou, neste ano, a Campanha Empreendedor Legal – http://www.empreendedorlegal.org.br, com o objetivo de conscientizar os empresários brasileiros de todos os setores sobre o atraso e o prejuízo que eles podem causar a seu segmento de atuação e à economia brasileira, ao fazer uso de cópias falsificadas de programas de computador em sua empresa. A campanha aponta os riscos legais e técnicos, além de destacar os benefícios de apostar em software legal.

Assim como essa campanha, existem também outras iniciativas no Brasil, como o programa Cidade Livre da Pirataria. Criada pelo CNCP e gerenciada pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), essa ação tem como objetivo conseguir integrar os órgãos de fiscalização e repressão para atuação na esfera municipal. Somente na cidade de São Paulo, o programa já divulgou a apreensão de mais de R$ 2 bilhões de produtos falsificados entre os meses de dezembro de 2010 e outubro de 2012.

O portal de Denúncias Anônimas contra Software Pirata http://www.denunciepirataria.org.br/, criado pela ABES e pela BSA I The Software Alliance, também faz parte dessas iniciativas nacionais contra o crime de pirataria, que possui punições específicas no País. Só neste ano, esse canal de comunicação recebeu mais de 2.500 denúncias e contribuiu, no mês de março, com a apreensão de 550 mídias ilegais, realizada por autoridades locais em 25 revendas de informática suspeitas de praticar o comércio irregular.

Mas, para diminuir os atuais 53% de pirataria de software no País, toda essa grande empreitada do governo e das entidades que defendem a indústria brasileira de software precisa, e muito, da conscientização das empresas e dos usuários. Não existe vantagem na compra de um produto falsificado, crime que rouba empregos no País, diminui a arrecadação tributária, que seria revertida em benefícios para a sociedade, e ainda incentiva o crime organizado.

Para quem ainda acredita que está fazendo um bom negócio concorrendo no mercado com licenças ilegais de software, um estudo feito em 95 países, divulgado recentemente pela BSA I The Software Alliance, concluiu que o software legal traz um estímulo econômico maior que o pirateado. O aumento de apenas 1% no uso de software legal no mundo inteiro traria um retorno global de US$ 73 bilhões. Ao contrário disso, com o mesmo crescimento, o uso de software pirata acrescentaria menos de um terço à economia global, ou cerca de US$ 20 bilhões.

Neste ano, o IDC também divulgou um alerta às empresas que ainda acreditam ser conveniente concorrer no mercado de forma ilegal e não providenciaram uma auditoria em seu parque tecnológico para checar quais licenças estão ativas em suas máquinas.

O instituto de pesquisa revelou que as chances de infecção por malwares inesperados atingem um a cada três consumidores e três a cada dez empresas. Como resultado, os consumidores vão gastar 1,5 bilhão de horas e US$ 22 bilhões para identificar, reparar e recuperar seus equipamentos do impacto dos códigos maliciosos. As empresas transnacionais devem gastar US$ 114 bilhões para lidar com o impacto de um ataque cibernético, quando poderiam investir em desenvolvimento, inovação e novos postos de trabalho.

O novo Plano de Combate à Pirataria ainda prevê investimentos em inovação e empreendedorismo, áreas fundamentais para que os fornecedores possam desenvolver novas ofertas, com a mesma qualidade e preços mais competitivos em relação ao mercado pirata.

Todos esses esforços com ações de repressão, pesquisa de mercado e campanhas de conscientização têm o objetivo de informar que a aposta no software legal não é somente a aquisição de um produto original. Trata-se de um investimento no profissional que atua no mercado, na evolução da tecnologia, no emprego gerado a partir de pesquisa e desenvolvimento em novos softwares. Dessa forma, toda a sociedade é beneficiada, tornando a economia mais aquecida e o País mais competitivo.