COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS

Por ETCO

Fonte: Valor Investe – São Paulo/SP – PUBLIEDITORIAL – 14/07/2010

Combinar talento humano com tecnologia, inovação, ousadia e um diálogo permanente com todos os públicos com os quais se relaciona tem sido uma constante na história da Souza Cruz, desde sua fundação, há 107 anos, no Rio de Janeiro, pelo imigrante português Albino Souza Cruz. Nesses anos todos, a empresa tem sempre apostado em ações que promovam o empreendedorismo, o desenvolvimento local sustentável e a educação, em todos os níveis da cadeia produtiva: da produção de sementes até a distribuição de cigarros nos pontos de venda. Um universo que inclui 7.500 colaboradores, 40 mil produtores de fumo e cerca de 250 mil varejistas, atuando de forma verticalizada, em uma dinâmica que gera 240 mil empregos em toda sua cadeia produtiva. Os 40 mil produtores de fumo trabalham num sistema integrado pioneiro, o Sistema Integrado de Produção, que funciona desde 1918. Todos eles têm acesso facilitado a sementes e insumos, bem como recebem assistência técnica em todo o processo de produção e garantia de compra da safra. Os 250 mil varejistas, que atuam em quase cinco mil municípios do Brasil, são atendidos por um sistema de distribuição que possui o suporte de mais de dois mil colaboradores, entre vendedores e entregadores. Com um olhar cada vez mais inovador, acreditando no direito pleno à liberdade de escolha, conquistado pela sociedade brasileira, e sempre confiando na criatividade e ousadia de seus colaboradores, a Souza Cruz se transformou em uma das maiores companhias brasileiras. Líder no mercado brasileiro de cigarros, com 62% de participação, a empresa fechou seu balanço, em 2009, com uma receita líquida de aproximadamente R$ 6 bilhões, mais de 9% acima da registrada em 2008, que gerou um lucro líquido consolidado de R$ 1,5 bilhão, 18,8% mais que no ano anterior. Uma liderança pautada por uma atuação responsável da empresa em todas as suas atividades, aliada a uma excelente capacidade competitiva e de execução. Posicionada entre os 10 maiores contribuintes no Brasil, recolheu no ano passado R$ 6,3 bilhões em tributos, mais de 10% acima do que havia sido gerado em 2008. Considerando-se os últimos cinco anos, somente os tributos sobre vendas da Souza Cruz aumentaram em mais de R$ 2 bilhões, totalizando aproximadamente R$ 26 bilhões. Empresa do grupo British American Tobacco, o mais internacional dos grupos de tabaco, que atua em mais de 180 países, a Souza Cruz está presente também em Cuba, onde, desde 1995, detém 50% da Brascuba, joint-venture com o governo cubano para a produção e exportação de cigarros. No Brasil, exporta 113,4 mil toneladas de fumo por ano, gerando divisas para o País. A Souza Cruz conduz seus negócios de forma ética, comprometida com a sustentabilidade de sua cadeia produtiva e com o desenvolvimento do País. Fabrica e comercializa produtos lícitos destinados a consumidores adultos que os apreciam. Dessa forma, a empresa acredita e defende a liberdade de escolha dos adultos por fumar ou não, e defende uma regulamentação equilibrada, que preserve os direitos de fumantes e não fumantes.

MERCADO ILEGAL DE CIGARROS: TODOS PERDEM



O mercado ilegal de cigarros – que inclui o contrabando, a falsificação de marcas e a sonegação de tributos – acaba gerando um efeito perverso na sociedade. Ele reduz a arrecadação de impostos e a geração de empregos, promove o crime organizado e confunde o consumidor com produtos de procedência duvidosa. Além disso, a existência do mercado ilegal dificulta os esforços para impedir o consumo de cigarros por menores de idade, já que o preço muito mais baixo de seus produtos os tornam mais acessíveis a este público. Para se ter uma ideia do que isso significa, hoje as práticas ilegais representam cerca de 27% do mercado nacional de cigarros e a perda de arrecadação, segundo a Secretaria da Receita Federal, está próxima dos R$ 2 bilhões por ano, o que significa menos investimentos sociais. Não é por acaso, portanto, que a Souza Cruz – co-fundadora do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) – vem apoiando o poder público em todas as ações para combater essas práticas. Um exemplo é o apoio dado à implantação do Sistema de Controle de Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios). Ele permite à Receita Federal, por meio de selos fiscais colocados em cada maço de cigarros, monitorar online a fabricação e os valores de impostos devidos. Outra iniciativa importante do governo, a que a Souza Cruz se engajou imediatamente, foi a implantação da nota fiscal eletrônica. A empresa participou ativamente do projeto piloto, colaborando para o seu aperfeiçoamento. Além disso, foi uma das empresas pioneiras na adoção da NF-e em todas as suas unidades no País. O SPED Fiscal e Contábil, criado em 2009 para dar continuidade à modernização dos mecanismos de controle das autoridades tributárias, foi outra ação apoiada pela Souza Cruz por considerar que todas essas iniciativas representam um grande avanço no combate à evasão fiscal.