Mais de 1.600 lojas da Feira da Madrugada já estão autorizadas a reabrir

Secretaria Municipal de Segurança Urbana – 29/08/2011

Durante a abertura da Feira da Madrugada nesta segunda-feira (29/08) mais 1600 lojas já receberam o “Selo de Adequacão” e podem funcionar normalmente. Outras 1.100 lojas foram lacradas até agora, por comercalizarem produtos ilegais. Em 694 lojas foram constatadas a falta de cadastro e o funcionamento clandestino, essas também foram lacradas e não poderão funcionar. Uma quantidade muito grande de pessoas foi atendida nestes últimos dias, inclusive neste final de semana, mas não possuíam documentação regular, sobretudo em relação a estrangeiros ou não eram os titulares do cadastro das lojas, razões pelas quais não foram autorizadas a seguir com suas atividades.

5,2 milhões de produtos ilegais foram apreendidos até o momento, números estes que poderão aumentar com outras apreensões previstas para os próximos dias. Entre os produtos apreendidos, predominam roupas, relógios, óculos, bolsas, brinquedos e eletrônicos. Foram qualificadas até agora 3.900 pessoas, destas 1.716 estrangeiros, e destes, 58 conduzidos para a Polícia Federal, pois estavam em situação irregular no país.

Foram detidas, presas e arroladas, 10 pessoas em razão de furto e corrupção que respondem perante à Corregedoria da Guarda Civil Metropolitana e à polícia. Um comerciante estrangeiro, de origem vietnamita, continua preso por ter sido flagrado em ato de corrupção a uma agente da operação que simulou – orientada pela Corregedoria –  receber a propina.

Na primeira fase da operação, nas vistorias preliminares, 80% das lojas / boxes – cerca de 3.200 lojas foram constatados diversos tipos irregularidades, a principal trata-se de problemas fiscais, como falta de nota e CNPJ.

A operação foi dividida em duas partes, nesta primeira fase foram autorizadas a funcionar as lojas com titular, documentação pessoal regular, sobretudo  estrangeiros, que não tenham sido constatadas  vendas e estoque de produtos pirateados/contrabandeados ou de origem duvidosa.

Após a reabertura, outras apreensões poderão ser realizadas em decorrência da análise de dados e documentos por parte organismos que participam da operação. As ações de monitoramento da fiscalização permanecem. Os “Selos de Adequação” que foram concedidos poderão ser cancelados se constatadas irregularidades no cadastro ou no comércio de produtos ilegais.

São Paulo tem maior série de ações contra pirataria

Veja São Paulo – 24/08/2011

A cena é comum em galerias e barracas espalhadas pelas ruas da cidade e impressiona pela rapidez e facilidade com que ocorre. De uma hora para outra, prateleiras repletas de celulares, bolsas, óculos e uma infinidade de quinquilharias — tudo falsificado, contrabandeado ou roubado — são esvaziadas, tendo suas mercadorias confiscadas por equipes de fiscais. Passados alguns dias, porém, como num passe de mágica, as lojas estão novamente abarrotadas, no mesmo lugar onde funcionavam antes, bem debaixo das barbas de quem deveria fiscalizá-las.

Cansada de enxugar gelo sem conseguir resolver o problema, a prefeitura pôs em prática um plano inédito de combate. Criou um ataque coordenado que reúne agentes municipais, Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público, Polícia Civil e representantes de algumas das empresas mais lesadas pelas falsificações. Essa nova estratégia de repressão teve início no fim do ano passado e é centralizada pelo secretário municipal de Segurança Urbana, Edsom Ortega.

Até agora, já foram realizadas 22 ações-surpresa, em que as equipes vistoriam, apreendem artigos e interditam pontos de venda nas principais aglomerações de produtos piratas da capital. O saldo é um número recorde de 26 milhões de itens recolhidos, no valor equivalente a 1,3 bilhão de reais. “As operações vão continuar por muito mais tempo, até a questão ser resolvida”, promete Ortega. “Não vamos recuar.”

Se a disposição for realmente levada adiante, será uma mudança histórica de comportamento. Esse tipo de comércio enraizou-se em São Paulo, feito erva daninha, depois de décadas de omissão dos responsáveis por coibi-lo. Muitos políticos, caprichando na demagogia, chegaram a tratar os camelôs como vítimas do sistema, argumentando que eles eram desempregados e não podiam ser impedidos de trabalhar. Isso ajudou a coisa a fugir ao controle, causando uma cadeia enorme de prejuízos.

Por ano, a venda de itens ilegais movimenta 30 bilhões de reais na Grande São Paulo e faz com que os cofres públicos deixem de arrecadar cerca de 400 milhões de reais em impostos, segundo dados dos auditores da Receita. Perdem também com isso os lojistas que pagam os tributos e sofrem com a concorrência desleal, os fabricantes dos bens copiados e todos os paulistanos. Como se não bastassem as calçadas entupidas de barracas, o movimento de compradores em meio à bagunça promovida pelos camelôs cria um terreno propício à ação de bandidos, elevando os índices de roubo e furto nessas áreas.

O mais recente campo de batalha da guerra pela legalidade está na Zona Leste, no bairro do Brás, onde fica a Feira da Madrugada, um dos maiores camelódromos do país e o principal entreposto da pirataria na cidade. Ela tem esse nome devido ao pico de movimento, entre 2h e 5h, quando os muambeiros se abastecem mais tranquilamente e seguem para revender as mercadorias.

Num emaranhado de tendas coloridas de proporção babilônica, havia, segundo o mais recente levantamento da prefeitura, precisamente 4.111 barracas operando, muitas oferecendo imitações grosseiras de lançamentos de grife, como cuecas “Hugo Boss”, por 4,50 reais, ou bolsas “Victor Hugo”, por 21 reais. Tudo, claro, uma imitação grosseira. Muitos marreteiros se locomovem a bordo de carros de luxo. Dependendo da localização, um ponto de venda por ali chega a custar 500.000 reais, quase o mesmo valor de uma loja de 250 metros quadrados num local mais nobre, como as redondezas da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no Paraíso.

Tão assombrosa quanto a dimensão da feira é a sua absoluta ilegalidade. Não há alvará de funcionamento, e os labirintos onde estão os pontos de venda repletos de badulaques são uma séria ameaça à segurança de milhares de pessoas que passam por ali diariamente. “Fora a barulheira que promovem, alguns comerciantes chegam a fazer ligações de luz clandestinas”, afirma Edson Piquera Mejias, presidente da Associação de Moradores, Comerciantes e Amigos do Brás, Pari e Canindé.

É assim há pelo menos seis anos, desde que a feira foi criada em um terreno pertencente à antiga Rede Ferroviária Federal (RFFSA), hoje cedido à prefeitura. “Um dos maiores obstáculos para moralizar o pedaço sempre foi a corrupção”, diz o secretário Ortega.

Em março, um dos líderes da região, o empresário Geraldo de Souza Amorim, enviou uma carta ao prefeito Gilberto Kassab acusando políticos do PR, entre eles o deputado Valdemar Costa Neto e o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (que deixou o cargo no início de julho após denúncias de corrupção), de comandar um esquema de propinas para permitir que os camelôs continuassem a trabalhar ali. Os acusados negam. O Ministério Público e a Corregedoria-Geral do município apuram o caso.

A situação chegou a tal ponto que a prefeitura lacrou o local no início do mês, iniciando um novo trabalho de cadastro dos ambulantes. Revoltados, eles se aglomeram na entrada exigindo que voltem a trabalhar. Cerca de trinta policiais militares acompanham a movimentação todos os dias, tentando evitar que os protestos ganhem corpo e terminem em confronto. Por duas vezes, faixas da Avenida do Estado foram interditadas por marreteiros. Até a última quarta (17), permanecia incerta a data de reabertura do lugar.

Reunir os camelôs num mesmo espaço foi uma alternativa de combate à proliferação de barraquinhas nas calçadas. Há dois anos cerca de 20.000 estavam espalhadas pelos pontos mais movimentados da cidade. Boa parte dos ambulantes que não conseguiram migrar para a feira do Brás e tentaram continuar trabalhando sem licença foi varrida das ruas. Nos locais que ficaram livres deles, a incidência de furtos chegou a cair 60%.

Hoje, existem apenas 2.500 camelôs cadastrados na capital. O problema diminuiu, mas está longe de ser resolvido. Na porta de eventos como shows musicais ou jogos de futebol, eles ainda se concentram para vender falsificações de camisetas, bonés, bandeiras…

A apreensão de mercadorias nos últimos meses praticamente lotou as prateleiras do principal depósito da Receita Federal em São Paulo. As estruturas, com cerca de 10 metros de altura, reúnem todo tipo de produto apreendido na cidade, inclusive das galerias do centro — perfumes, caixas de bebidas e de cigarros, rolos de tecidos, pneus, eletrônicos e peças da linha de montagem de eletrônicos, entre outras coisas. No espaço de 21.000 metros quadrados há também caminhões, ônibus, carros importados e até um helicóptero. Os itens ficam retidos até a investigação terminar.

Apenas no primeiro semestre deste ano foram destruídas 193 toneladas de peças falsas, no valor de 126 milhões de reais, recolhidas no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, uma das principais portas de entrada usadas por esses criminosos. “Faltava vontade política para enfrentar o problema”, afirma Edson Vismona, presidente do Fórum Nacional contra a Pirataria e a Ilegalidade, com 26 empresas-membros. A entidade auxilia nas investigações e na infraestrutura das operações.

Os artigos que escapam à fiscalização são revendidos depois em pontos como as galerias da 25 de Março — não por acaso, a região foi escolhida como um dos primeiros alvos das ações das autoridades. Endereços movimentadíssimos como a Galeria Pagé, o Shopping Mundo Oriental e o Shopping 25 de Março tiveram de fechar as portas até que todos os boxes fossem vistoriados e os objetos sem nota, recolhidos. Quando reabriram, dezenas de prateleiras estavam vazias.

O intuito da prefeitura é transformar esses locais em outlets, onde grandes marcas possam vender com desconto produtos fora de linha ou apresentando pequenos defeitos. Até agora, porém, nenhum acordo foi oficializado. Na Galeria Pagé, alvo de ação em abril, dezenas de boxes estão para alugar.
Falsificações de óculos “RayBan” (25 reais) e de bolsas de viagem “Louis Vuitton” (85 reais) continuam sendo encontradas com facilidade, assim como cremes originais da Victoria’s Secret (25 reais) sem nota fiscal. Funcionam como exemplos de que a repressão constante e a tolerância zero a esse tipo de crime são essenciais para que a batalha pela legalidade seja realmente vencida em São Paulo e os piratas afundem de vez.

Os papéis dos envolvidos na batalha

Polícia Federal: 93 estrangeiros deportados por venderem mercadorias ilegais

Receita Federal: 26 milhões de itens apreendidos, no valor de 1,3 bilhão de reais

Prefeitura: 7.200 pontos de venda vistoriados em 22 operações realizadas

Setor privado: Empresas como Adidas e HP ajudam nas investigações e na infraestrutura das operações

Mensagem do Presidente do ETCO ao jornal Estado de S.Paulo

O Estado de São Paulo – 17/08/2011

O editorial “O cerco ao comércio ilegal” (16/8, A3) traz à tona questão das mais relevantes para a sociedade brasileira. As operações de combate ao comércio ilegal na cidade de São Paulo constituem um dos mais vibrantes exemplos de que a união da vontade política com a integração entre os diversos poderes municipais, estaduais e federal ligados à justiça e segurança é capaz de operar mudanças profundas no que, antes, parecia imutável. Um exemplo que não pode e não deve restringir-se ao Município de São Paulo e que o Programa Cidade Livre de Pirataria, sob a gestão do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), está levando também para outras cidades do País que enfrentam a mesma questão, como Distrito Federal e Curitiba. Várias outras estão em vias de aderir ao programa. É certo que a repressão ao crime é apenas uma das vertentes possíveis de trabalho no combate à pirataria, que passa, necessariamente, pela educação da sociedade e pelo aperfeiçoamento das leis relativas ao assunto. Mas não há dúvidas de que a coragem e o empenho demonstrados pela cidade de São Paulo ampliam a esperança de que um dia o comércio ilegal poderá tornar-se coisa do passado.

ROBERTO ABDENUR
Presidente do ETCO
São Paulo

Um país livre de pirataria

Por Roberto Abdenur

Muito temos a aprender com os ditos da filosofia popular. Especificamente aqui cabe a máxima de que um sonho deixa de ser sonho quando se torna um plano e este passa para outra esfera quando, de plano, se transmuta em projeto que logo se consuma em prática.

Durante anos a fio, convivemos em nosso país com uma transgressão que não só corrompe as bases da sociedade como provoca extremos malefícios à população que, crédula em obter vantagens econômicas, se deixa seduzir pelo canto da sereia do consumo de produtos baratos, acessíveis, “iguaizinhos aos originais”, mas, antes e acima de tudo, fruto de práticas criminosas.

Um país livre de pirataria há tempos deixou de ser sonho e hoje, graças a projetos de grande relevância postos em prática de forma persistente por governos e entidades da sociedade civil, pode ser encarado como uma meta factível, ainda que por caminhos longos e de dura execução. O Programa Cidade Livre de Pirataria do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, do Ministério da Justiça (CNCP/MJ), criado com o objetivo de municipalizar a luta contra a prática ilegal no comércio, por meio de incentivos às prefeituras, para criar mecanismos locais de prevenção e repressão ao comércio ilegal, é hoje um grande exemplo.

Sob a gestão do ETCO, o projeto atualmente está implantado em três grandes cidades – Curitiba, Distrito Federal e São Paulo – com um horizonte de expansão, a curto prazo. Um exemplo de que a união de vontade política com a integração entre os diversos poderes municipais, estaduais e federal ligados à justiça e segurança é capaz de operar mudanças profundas no que, antes, parecia imutável.

Um dos mais vibrantes exemplos disso vem da cidade de São Paulo. Apenas de dezembro de 2010 até agora, o Gabinete de Gestão Integrada, coordenado pela Secretaria Municipal de Segurança Urbana capitaneou 17 grandes operações integradas, resultando na apreensão de mais de 25 milhões de produtos irregulares (com valor estimado em R$ 1,2 bilhão), além da detenção de 92 estrangeiros em situação irregular, que foram notificados pela Polícia Federal para deixarem o País.

Certo é que a repressão ao crime é apenas uma das vertentes possíveis de trabalho no combate à pirataria, que passa, necessariamente, pela educação e aperfeiçoamento das leis relativas ao assunto. Mas não há dúvidas de que a coragem e o empenho demonstrados pela cidade de São Paulo ampliam a esperança de que um dia o que era sonho efetivamente se tornará realidade.

Roberto Abdenur é presidente do ETCO

Arquivos de áudio

Entrevistas e notícias

2014

27/05/2014 – Rádio CBN
Ouça a entrevista com o Presidente Executivo do ETCO Evandro Guimaraes, concedida ao Jornalista MILTON JUNG no Jornal da CBN hoje, dia 27 de maio – 7h

2013

06/06/2013 – Rádio Nacional de Brasília
Ouça a entrevista de Roberto Abdenur à Rádio Nacional de Brasília sobre o Ciclo de Debates 10+10

2012

27/11/2012 – Rádio CBN – IES
Roberto Abdenur fala à CBN sobre Índice de Economia Subterrânea

O Presidente Executivo do ETCO – Roberto Abdenur, cedeu uma entrevista à Rádio CBN no dia 18/12/12 onde fala sobre o Índice de Economia Subterrânea e a estagnação de seus resultados no último estudo realizado.

 

27/11/2012 – Rádio Jovem Pan – Economia Informal
Jornal da Manhã: Índice de Economia Subterrânea

No programa Jornal da Manhã os apresentadores Roberto Muller e Leonardo Muller falam sobre o Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

27/11/2012 – Rádio Jovem Pan – IES
Jornal da Manhã: Índice de Economia Subterrânea

No programa Jornal da Manhã os locutores Roberto Muller e Leonardo Muller apresentam dados do Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

27/11/2012 – Rádio CBN – IES 0:20
CBN fala sobre Economia Informal

O jornal da CBN comenta sobre alguns números apresentados no Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

27/11/2012 – Rádio CBN – IES 1:28
CBN fala sobre Economia Informal

Durante o programa Repórter CBN são apresentados dados obtidos no levantamento do Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

27/11/2012 – Rádio Band News
Band News: Economia Informal movimenta 17% do PIB nacional

Na Band News os apresentadores conversam sobre Economia Informal e sobre o Índice de Economia Subterrânea realizado pela FGV e Instituto ETCO

 

 

27/01/2012 – Entrevista do presidente do ETCO, Roberto Abdenur, à Rádio Jovem Pan sobre práticas ilegais no setor de combustíveis – Este arquivo de áudio também está disponível aqui em formato Windows Media (wma)

2010

28/07/2010 – Economia subterrânea – Ricardo Amorim – Rádio Eldorado

26/07/2010 – Economia informal – André Franco Montoro – Rádio Nacional DF

21/07/2010 – Índice de Economia Subterrânea – André Franco Montoro – Rádio Eldorado

21/07/2010 – Estudo da FGV sobre economia subterrânea – Rádio CBN

21/07/2010 – Economia informal movimentou 578 bilhões no Brasil (1) – Rádio Band News

21/07/2010 – Economia informal movimentou 578 bilhões no Brasil (2) – Rádio Band News

2009

02/12/2009 – São Paulo intensifica o combate à pirataria – Rádio Band News

02/12/2009 – Crise financeira favorece o crescimento da economia informal – Jovem Pan

01/12/2009 – FGV divulga o IPC-S – Economia subterrânea – Rádio Eldorado

01/12/2009 – Economia informal cresceu 0,9% sobre o PIB no 1º semestre – Rádio CBN

01/12/2009 – Cidade livre de pirataria e do comércio Ilegal – Rádio CBN

01/12/2009 – Curitiba será a primeira cidade do projeto Cidade livre de pirataria – Band News

30/11/2009 – Curitiba será a primeira cidade livre de pirataria e do comércio ilegal – Band News

04/06/2009 – Debate – Programa Gente Que Fala – Rádio Trianon

14/05/2009 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio CBN

2008

30/09/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Eldorado

30/09/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Trianon

22/07/2008 – Impostos – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio CBN

04/06/2008 – André Montoro fala sobre a venda da Varig – Rádio Eldorado

17/04/2008 – Índice da Economia Subterrânea – Rádio Cultura

01/04/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Nacional

28/03/2008 – André Franco Montoro Filho fala sobre possível elevação da taxa básica de juros que poderá ser feita pelo Banco Central – Rádio Eldorado

11/03/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Roquette Pinto

10/03/2008 – Entrevista com André Montoro sobre a economia informal no Brasil – CBN

07/03/2008 – Entrevista com André Franco Montoro Filho – Rádio Band AM

2007

10/09/2007 – José Nêumanne – alta incidência de sonegação de impostos – Jovem Pan

16/08/2007 – Entrevista – André Franco Montoro Filho – Rádio CBN

 

Mais áudio: Spots institucionais do ETCO