3rd Latin America Ethics Summit

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Nos dias 17 e 18 de junho, o Instituto Ethisphere realizará o Terceiro Latin America Ethics Summit, no Rio de Janeiro.

O evento, que acontece anualmente, contará com a presença de executivos mais de 120 empresas multinacionais, entre elas,  GE, Walmart, Boeing, Embraer e Petrobras.  Serão discutidas questões como a pauta anticorrupção, a ética e os programas de governança, compliance, privacidade de dados, propriedade intelectual e muito mais.

As inscrições feitas pelo site do ETCO terão direito a 15% de desconto, basta usar  o código ETCO15, no formulário de inscrição.

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Seminário virtual ensina a evitar roubo de dados confidenciais

Chamada Webinar CreateO Centro para Empreendimento e Comércio Responsáveis (CREATe.org), organização não governamental que mantém pareceria com o ETCO para a divulgação de conhecimento, realizou em 16 de abril um seminário virtual (webinar) sobre a proteção de dados das empresas diante do risco de roubo cibernético. O seminário foi conduzido pela fundadora e CEO do CREATe.org, Pamela Passman, ex-vice presidente de assuntos jurídicos e corporativos da Microsoft, e pelo especialista em proteção de dados Allen Dixon.

Na palestra virtual, que pode ser assistida por meio da imagem abaixo, a CEO citou o exemplo recente da Sony, que teve seu sistema invadido por hackers. Eles apagaram dados, como resultados financeiros, prejudicando a produção de balanços, e vazaram na internet as mais variadas informações confidenciais: de roteiros de filmes e contratos com diretores de cinema a avaliações internas de funcionários e até seus prontuários de saúde.

De acordo com o CREATe.org, no ano passado, o número de empresas que revelaram prejuízos superiores a 20 milhões de dólares por causa de vazamento de dados cresceu 92% em relação a 2013. Estudos citados pela organização mostram ainda que 71% das invasões cibernéticas não são sequer percebidas pelas companhias.

A CREATe.org presta serviço de consultoria em proteção contra roubo de dados e compliance. A ONG disponibiliza em seu site um sistema de avaliação das práticas de segurança de dados empresariais. Pode ser acessado por meio deste endereço.

 

Assista à gravação do webinar (em inglês)

Como evitar corrupção nas empresas

complianceA Create.org, organização não-governamental que incentiva empresas responsáveis e tem atuação no Brasil, na China, no México, em Taiwan, na Índia, no Japão, nos EUA e em países da Europa, realizou um webinar (seminário on-line) no dia 13 de março sobre como aplicar programas de integridade corporativa.

No webinar, o chief operating officer (COO) da Create.org, Craig Moss, e a vice-presidente, Leslie Benton, mostraram que mais de US$ 1 trilhão são usados anualmente no mundo em propinas, o que representa US$ 1 em cada US$ 30 do PIB mundial.

Eles alertaram sobre os riscos que a corrupção representa para as empresas, tanto em termos de negócios quanto em relação à reputação, que pode ficar comprometida por muito tempo. Para enfrentar esses riscos, deve-se olhar para dentro e também para parceiros e fornecedores.

Uma abordagem proativa, disseram, pode prevenir a corrupção e reduzir o risco. As orientações sobre práticas para a construção de um sistema de gestão anticorrupção eficaz podem ser conferidas no White Paper sobre o tema, inclusive em português: https://create.org/services/create-leading-practices-for-anti-corruption/?lang=pt-br

Assista à gravação do webinar
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Abimed lança versão atualizada de código de conduta

Evandro Guimarães, no lançamento do código de conduta da Abimed
Evandro Guimarães, no lançamento do código de conduta da Abimed

A Comissão de Ética da Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para a Saúde (Abimed) apresentou no dia 18 de março a 4ª versão de seu Código de Conduta, em um evento que reuniu empresas de tecnologia avançada nas áreas de fabricação, importação, exportação e distribuição de produtos médico-hospitalares, além de membros de diversas instituições e do subprocurador-geral da República, Antonio Fonseca.

O Presidente Executivo do ETCO, Evandro Guimarães, proferiu um dos discursos de abertura. “O ETCO está honrado em presenciar essa nova edição do código de conduta e gostaria de parabenizar a Abimed pelo espirito de integridade corporativa, pelo compromisso e a atenção dedicados à questão da conformidade das indústrias com esse público que, no final, somos todos nós.”

Dentre os objetivos para a reformulação do código, destacam-se a promoção de um alinhamento com o cenário de mudanças no ambiente corporativo do setor, além do aprimoramento das interações entre a indústria de produtos para a saúde e os profissionais da área, fundamental para garantir o uso correto dos produtos de saúde e para o desenvolvimento de novas técnicas e procedimentos que garantam o bem-estar dos pacientes.

“Essa nova edição do código reflete um trabalho iniciado em 2014, alinhado com a estratégia da Abimed de fortalecer o ambiente ético, pilar fundamental de qualquer empresa e instituição. A promoção de um ambiente competitivo saudável é fundamental para que as empresas invistam no setor, e para que os pacientes tenham acesso ao que há de melhor para seus tratamentos.” disse Fabricio Campolina, presidente do conselho da Abimed.

A nova versão do código se estruturou em torno de quatro pilares: garantia de educação médica continuada; diálogo proativo com o governo; apoio à governança de terceiros intermediários e harmonização das práticas locais e internacionais. O caráter pioneiro desse novo código consiste na adesão de outros aspectos essenciais à cadeia de fornecimento de produtos para a saúde, tais como as recomendações de que as empresas adotem práticas de compliance em relação a terceiros e intermediários, essenciais para os processos de comercialização e operação de produtos farmacêuticos.

A Abimed anunciou as próximas ações, entre elas, o incentivo ao uso do seu canal de denúncia para a exposição de práticas antiéticas no setor e a realização de seminários e workshops sobre a adoção de estratégias de implantação do novo código de conduta e gestão de compliance para terceiros e intermediários, por exemplo.

Seminário on-line discute compliance

LOGO CREATENovas leis em vários países e aumento da fiscalização têm levado muitas empresas a adotar processos para prevenir atos de corrupção. Como essas empresas conseguem reduzir os riscos de corrupção? Para discutir o assunto e responder a essa pergunta, a Create.org programou um seminário via web, ou um webinar, que será conduzido pelos especialistas Leslie Benson e Craig Moss. Os principais pontos a serem abordados no seminário Companhias e Corrupção: Riscos, Regras e Responsabilidades serão: como as ações globais anticorrupção podem afetar sua empresa; as medidas que sua empresa pode adotar; cases de aplicação de programas de compliance; os riscos que as empresas correm e algumas formas de engajar parceiros e subsidiárias. Os interessados em participar do seminário já podem se inscrever pelo site da Create.org.

Data: 13 de março de 2015 – Das 11 horas ao meio-dia (horário de Brasília)

Link para inscrição: https://cc.readytalk.com/cc/s/registrations/new?cid=nda1o9az5lr6

Adams defende acordo de leniência para empresas acusadas na Lava Jato

Ministro da Advocacia Geral da União - Luís Inácio Adams
Ministro da Advocacia Geral da União – Luís Inácio Adams

O Ministro da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, defendeu nesta quinta-feira que o governo aceite acordos de leniência caso sejam propostos pelas empresas acusadas dentro da operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção em contratos da Petrobras.

Adams acredita que o acordo de leniência facilitaria a recuperação de recursos desviados e também o combate à corrupção.

“É um caminho mais eficiente do que fechar a empresa e tentar correr atrás do prejuízo (no futuro)”, argumentou Adams, que está no cargo desde o fim de 2009 e é responsável pela defesa das posições do governo no Judiciário.

O Ministério Público Federal denunciou –e a Justiça acatou as denúncias– 36 pessoas, 23 delas vinculadas a OAS, Camargo Corrêa, UTC Engenharia, Galvão Engenharia, Mendes Júnior e Engevix, além de pedir que as empresas façam o ressarcimento de 1,186 bilhão de reais aos cofres públicos.

Há temor dentro do governo de que caso essas empresas sejam consideradas inidôneas para fechar novos contratos com o poder público aconteça uma paralisia das obras no país, com sérias consequências para o crescimento econômico e para o andamento de obras de infraestrutura, que são prioridade para o governo.

Fonte: Terra.com – 8/01

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