CGU promove 4ª edição da Conferência Lei da Empresa Limpa

O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), realiza, no dia 6 de dezembro, em Brasília (DF), a 4ª Conferência Lei Empresa Limpa. O objetivo é promover o diálogo e a troca de experiências entre os setores público e privado sobre temas relacionados à aplicação da Lei nº 12.846/2013 (também conhecida como Lei Anticorrupção). O evento é aberto a empresários, servidores públicos, acadêmicos e demais cidadãos interessados. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.

Nesta edição, o foco dos debates é o combate ao suborno transnacional e a ampliação da transparência na relação público-privada. Os painéis abordam a implementação de programas de integridade, que atendam à legislação nacional e estrangeira; processos de responsabilização em múltiplas jurisdições; doação de brindes e presentes; regulamentação para as atividades de defesa de interesses; entre outros temas.

Premiação 

Durante o evento serão divulgadas as empresas aprovadas no Pró-Ética 2017, iniciativa da CGU que busca promover um ambiente corporativo mais íntegro, ético e transparente no setor empresarial brasileiro. Neste ano, 375 organizações demonstraram interesse em participar – um aumento de 92% em relação à edição anterior. Após análise preliminar, 171 cumpriram os requisitos de admissibilidade e tiveram os respectivos programas de compliance avaliados.

O Pró-Ética, lançado em 2010, tem por objetivo incentivar nas empresas a adoção de políticas e ações que reduzam os riscos de ocorrência de fraude e de corrupção; e aumentar a confiança nas relações entre o setor público e o setor privado. Trata-se de um compromisso com a ética, assumido voluntariamente pelas corporações.

A premiação contará com a presença de representantes do Comitê Gestor, atualmente composto pela CGU e pelas seguintes instituições: Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil); a B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão; a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); a CNI; a Federação Brasileira de Bancos (Febraban); o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC); o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO); o Instituto de Auditores Independentes do Brasil (Ibracon); o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social; e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Serviço 

  • Data: 6 de dezembro de 2017
  • Horário: 9h às 18h
  • Local: Auditório da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
  • Endereço: SBN, Quadra 1, Bloco I, Ed. Armando Monteiro Neto, Asa Norte – Brasília (DF)
  • Inscrições: http://www.cgu.gov.br/conferencia-empresa-limpa

Ministério da Transparência divulga empresas aprovadas no Pró-Ética 2016

pro-etica-225 companhias foram reconhecidas como íntegras nas relações entre setores público e privado

Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou, nesta quarta-feira (16), a lista das 25 empresas aprovadas na edição 2016 do Pró-Ética. As companhias foram reconhecidas, por relevantes instâncias governamentais e da sociedade civil, como íntegras e éticas nas suas relações entre os setores público e privado. O anúncio foi realizado durante a 3º Conferência Lei da Empresa Limpa.

As vencedoras este ano são: ABB Ltda., 3M do Brasil, Alphatec S.A., Banco do Brasil, Banco Santander Brasil, Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Chiesi Farmacêutica Ltda., Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Dudalina S.A., Duratex S.A., EDP Energias do Brasil, Elektro Redes S.A., Enel Brasil S.A., Granbio Investimentos S.A., ICTS Global, Itaú Unibanco, JLL – Jones Lang LaSalle , Microsoft Informática Ltda., Natura Cosméticos S.A., Neoenergia S.A., Nova/SB Comunicação Ltda., Radix Engenharia e Desenvolvimento de Software S.A., Serasa Experian, Siemens Ltda. e Tecnew Informática.

O Pró-Ética, iniciativa pioneira na América Latina, foi criado em 2010 pelo Ministério da Transparência em parceria com o Instituto Ethos. O objetivo é incentivar nas corporações a adoção de políticas e ações necessárias para se criar um ambiente íntegro, que reduza os riscos de ocorrência de fraude e corrupção.

Fonte: Ministério da Transparência

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Conferência premia empresas aprovadas no Pró-Ética 2015 e debate Lei Anticorrupção

Evento da CGU teve apoio do ETCO e discutiu temas como compliance e integridade empresarial

Valdir Simão, Ministro do CGU: empresas com bom compliance sairão na frente
Valdir Simão, Ministro do CGU: “empresas com bom compliance sairão na frente”
Evandro Guimarães, presidente do ETCO, falou sobre o momento do país e a valorização dos programas de integridade
Evandro Guimarães, presidente do ETCO, falou sobre o momento do país e a valorização dos programas de integridade

A Controladoria-Geral da União (CGU), com apoio do ETCO-Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial, promoveu, no dia 9 de novembro, no Rio, a 2ª Conferência Lei Empresa Limpa. O evento debateu questões relacionadas à Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) e também premiou as empresas aprovadas no Pró-Ética 2015, iniciativa da CGU e do Instituto Ethos que reconhece as organizações comprometidas com a integridade, a transparência, a prevenção e o combate à corrupção.

O presidente do ETCO, Evandro Guimarães, falou na abertura do evento sobre o momento que o Brasil está vivendo em relação à corrupção e à valorização dos programas de integridade. Ele também participou da cerimônia de entrega de prêmios às empresas aprovadas no Pró-Ética.  

O ministro Valdir Simão, da Controladoria-Geral da União, também destacou esses pontos. “A nova lei é rigorosa. As empresas podem ser punidas com uma multa que vai até 20% do seu faturamento”, lembrou. Segundo ele, a adoção de mecanismos de integridade será num futuro muito próximo uma vantagem competitiva. “As empresas que estiverem preparadas para esse novo ambiente certamente sairão na frente”, afirmou.

Para Marina Ferro, coordenadora de projetos do Instituto Ethos, “hoje, uma empresa que utiliza a ética como diferencial de mercado é vista de forma destacada perante seus clientes e até concorrentes”. Segundo ela, “essa é uma nova realidade que ações como o Pró-Ética fortalecem e encorajam”.

Patricia Audi, secretária de Transparência e Prevenção da Corrupção da CGU, enfatizou que atos de corrupção vão além dos conhecidos subornos a funcionários de empresas públicas ou privadas; fraudes e irregularidades em contratos públicos também são consideradas formas de corrupção.

 

Confira a lista das empresas aprovadas no Pró-Ética

·   ABB
·   AES Eletropaulo
·   AES Sul
·   AES Tietê
·   AES Uruguaiana
·   Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)
·   Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)
·   Dudalina
·   Duratex
·   EDP Energias do Brasil
·   Elektro Eletricidade e Serviços
·   Ernst & Young
·   GranBio
·   ICTS
·   Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas
·   Santander Brasil
·   Siemens
·   SNC-Lavalin Meio Ambiente
·   3M do Brasil