Apresentação do estudo inédito “Impactos das Operações de Combate nas Zonas de Fronteira”

Dia 16 de setembro, será realizada uma coletiva de imprensa, pelo Movimento em Defesa do Mercado Legal Brasileiro e o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), para a apresentação do estudo que evidencia os impactos positivos da Operação Ágata para a arrecadação pública, o combate ao crime, a estabilidade das empresas e a geração de empregos no país.

Data: 16 de setembro de 2015
Horário: às 14 horas
Local: Centro de Convenções Brasil 21 – Brasília.

Convite_Coletiva Fronteiras

Empresários pedem intensificação de operações para combater o contrabando

Representantes de entidades empresariais pediram ao vice-presidente Michel Temer o aumento da duração das operações de combate a ilícitos nas fronteiras. Eles representam empresas afetadas pelo contrabando de produtos.

“Com a Operação Ágata, o contrabando caiu drasticamente. Por isso é necessário prolongar a sua durabilidade”, defendeu o presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), Evandro Guimarães.

Coordenador do Plano Estratégico de Fronteiras (PEF), o vice-presidente reconheceu a legitimidade do pedido. “Conversarei com os ministros da Defesa e da Justiça para traçarmos a melhor forma de intensificar o combate aos ilícitos transfronteiriços, que acarretam prejuízos econômicos, sociais e contribuem para o crescimento da criminalidade nas cidades”, concluiu.

Coordenada pelo Ministério da Defesa, a Operação Ágata ocorre esporadicamente nas fronteiras do Brasil e conta com o apoio do Ministério da Justiça, Receita Federal, polícias dos estados e outros órgão públicos.

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