Grifes criam estratégias de apreensão contra a pirataria

A Veja São Paulo abordou, em matéria assinada pelo jornalista João Batista Jr, o aumento do comércio de produtos piratas em lojas e bancas nas galerias da cidade de São Paulo. O aumento da ocorrência é consequência, em grande parte, do enfraquecimento do Comitê de Combate à Pirataria, órgão capitaneado pela Guarda Civil Metropolitana (GCM). No último ano, a apreensão de itens pirateados apresentou redução de 74%.

Fonte: Veja São Paulo (24/07)

 

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Brasil perde R$ 100 bi por ano com produtos contrabandeados e falsificados

Os cigarros lideram o ranking de produtos contrabandeados apreendidos pela Receita Federal (67%), seguidos por  eletrônicos, produtos de informática e até medicamentos. Além de causar prejuízos ao mercado, produtos contrabandeados também são nocivos à saúde dos compradores. De acordo com o presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras, Luciano Barros, deve-se reavaliar a carga tributária dos itens que estão sendo contrabandeados para combater o contrabando.

Assista a reportagem completa, veiculada no Jornal da Band em 17/07.

http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2015/07/17/15543248-brasil-perde-r-100-bi-por-ano-com-produtos-contrabandeados-e-falsificados.html

 

Para saber mais sobre ações de combate ao contrabando, visite o site http://www.naoaocontrabando.com.br/

 

 

Controle de Fronteiras – uma análise do abandono da Aduaneira brasileira

FOTO_ CONTROLE DE FRONTEIRAS

Em todas as cidades brasileiras é flagrante a venda de produtos contrabandeados e fruto de descaminho que ingressam facilmente no País pelas fronteiras secas, portos e aeroportos. Acesse o levantamento completo sobre o Controle de Fronteiras, realizado pelo Sindireceita, que traz importantes informações que ratificam a necessidade urgente de fortalecimento do controle aduaneiro.

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Ação da PF em 4 estados combate contrabando e lavagem de dinheiro

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (2) uma operação de combate ao contrabando de cigarros e à lavagem de dinheiro em quatro estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso. Cerca de 300 policiais cumprem 45 mandados de prisão, 17 de condução coercitiva e 45 de busca e apreensão.

A maioria dos cumprimentos de mandado ocorrem nas cidades gaúchas de Cruz Alta, Santa Maria, Santana do Livramento, Novo Machado, Doutor Maurício Cardoso, Crissiumal, Itati e Rosário do Sul. Também há ação em São José do Cedro (SC), Realeza, Francisco Beltrão, Cascavel, Nova Prata do Iguaçu (PR) e Sorriso (MT).

Ainda são cumpridas ordens judiciais de apreensão de seis veículos e sequestro de 30 caminhões

Fonte: Portal G! (02/07)

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Imprensa dá grande destaque a pesquisa sobre contrabando

Pesquisa revela que um em cada três brasileiros já comprou produtos contrabandeados

A pesquisa inédita que mostrou como os brasileiros enxergam o contrabando, divulgada em maio, teve grande repercussão na mídia. Centenas de jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão deram destaque ao estudo que revelou que 77% das pessoas acreditam que o contrabando prejudica o país e 86% veem relação entre essa prática e outros crimes. A pesquisa foi realizada pelo Datafolha por encomenda do ETCO-Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial, com o apoio do Movimento em Defesa do Mercado Legal Brasileiro.

Pelo menos 92 veículos de 9 estados fizeram reportagem própria sobre o assunto. Além disso, ele foi divulgado por agências que distribuem conteúdo para veículos de todo o país, como a Agência Brasil e a RádioWeb – só esta última contabilizou a transmissão da notícia por 269 emissoras de 26 estados.

Um dos maiores destaques foi dado pelo Bom Dia Brasil, da Rede Globo, telejornal matinal de maior audiência no país. Ao todo, o programa dedicou mais de 6 minutos ao tema em sua edição do dia 25 de maio, data da divulgação da pesquisa. Além da reportagem e dos comentários feitos pelos apresentadores Ana Paula Araújo, Chico Pinheiro e Rodrigo Bocardi, os resultados apontados pela pesquisa foram tema da análise do jornalista Alexandre Garcia, que abordou os problemas trazidos pelo contrabando para a economia brasileira e o papel do governo no combate a essa prática.

Ainda na televisão, a pesquisa repercutiu em redes abertas, como TV Gazeta, de São Paulo, e SBT, e canais a cabo, como Bandnews TV e Globonews – nesta última, com a presença no estúdio do presidente do ETCO, Evandro Guimarães. Ele também participou do programa do jornalista Milton Jung – transmitido no horário de maior audiência da rádio CBN – e foi autor de artigo sobre o assunto publicado no jornal Folha de S.Paulo no dia seguinte à divulgação da pesquisa.

 

Clique aqui e assista a matéria completa veiculada no jornal Bom Dia Brasil

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PF prende membros de quadrilha de contrabando de cigarro com sede em BH

Três pessoas foram presas nesta terça-feira suspeitas de integrarem um grupo criminoso de contrabando de cigarros de origem paraguaia. As prisões foram realizadas pela Polícia Federal (PF) nas bases operacionais do bando, em Belo Horizonte e em Catanduva, no interior de São Paulo, durante a Operação Macaia.

Um dos detidos é o chefe da quadrilha. A suspeita dos investigadores é que ele seja o maior comerciante de cigarros contrabandeados em Minas Gerais. A distribuição do produto atingia também os estados do Rio de Janeiro e de Sergipe.

Fonte: Site Itatiaia.com.br (15/06)

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Paraná é segundo do País em consumo de contrabando

O Paraná é o segundo estado que mais consome produtos contrabandeados no País, atrás apenas de São Paulo, segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF). O motivo é que o Porto de Paranaguá e a fronteira com o Paraguai estão entre as principais portas de entrada para falsificações, o que facilita a oferta e diminui ainda mais o custo de artigos do tipo na região.

Os principais acessos via portos para falsificações são, pela ordem, Santos, Paranaguá, Itajaí e Rio de Janeiro, conforme a ABCF. Os produtos costumam chegar ao País com declarações falsas nas guias de importação e subfaturados. Com o baixo número de agentes da Receita Federal e da Polícia Federal, as vistorias em contêineres e em mercadorias são feitas por amostragem ou quando há denúncias.

A segunda porta de entrada dos produtos falsificados é via Paraguai, o que, mesmo quando ocorre a partir do Mato Grosso do Sul, costuma passar pelo Paraná para chegar à capital paulista. Ainda de acordo com a entidade, Maringá é o maior polo nacional de fabricação de autopeças falsificadas, ou reaproveitadas e vendidas como novas, o que também aumenta a participação paranaense.

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Fonte:  site maispioneiro.com (05/06)

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Estímulo ao contrabando

Com o dono de 50% do mercado de cigarros contrabandeados aos países vizinhos sentado na cadeira de presidente, seria difícil imaginar que o Paraguai aumentaria os impostos sobre o tabaco dos atuais 13% para os esperados 50%. Pois não aumentou.

O Senado paraguaio acaba de elevar as taxas de 13% a 20%, número ainda insuficiente para diminuir o contrabando a países como o Brasil, onde os impostos sobre esse tipo de produto chegam a 65%. A medida ainda deve ser ratificada pelo Congresso do Paraguai.

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Fonte:  Veja Radar On Line (09/06)

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